Especialista das Nações Unidas recomenda integração e financiamento de planos de mitigação no orçamento do país.
Em 1975 trocou Inhambane por Maputo. Dez anos depois decidiu fixar residência em Lisboa. Tem oito discos e prepara mais.
E em Moçambique, prepara o lançamento do primeiro banco de dados de emprego informal.
Filme sobre a vida do popular cantor angolano foi apresentado no Festival de Cinema Independente em Washington DC.
A moçambicana Raquelina Langa destacava-se no activismo contra a violência.
Fotográfo cabo-verdiano gostaria de trabalhar com outros profissionais dos países africanos de língua portuguesa..
E “os políticos precisam de ter orgulho no seu país e dar oportunidades a todos sem excepções."
Moçambique é um dos países prioritários da iniciativa.
Macilau promete publicar este ano o seu primeiro livro de fotografias e participar numa residência artística em São Paulo.
Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados pede mais espaço para evitar complicações como a malária e cólera
“Cabo Verde fala mais…e sinto que um dia voltarei a viver na minha terra,”, revela Fantcha Mendes, cantora cabo verdiana que vive nos Estados Unidos há cerca de 30 anos.
Amnistia Internacional critica a demora na investigação do assassinato do moçambicano Gilles Cistac e maus tratos nas cadeias guineenses.
No país, a segurança usa excessivamente a força e há crescente politização do judiciário.
…mesmo assim, não desiste e vai estrear este semestre a “Ilha dos Cães”, em Angola, São Tomé e Príncipe e Portugal.
Mbie quer ajudar a colocar Moçambique nos grandes palcos.
Beirense e sua primeira linha de jóias na Diáspora na América.
Indirectamente, a exposição realçou lacunas na preservação de obras em África. Todas as obras exibidas foram emprestadas de colecções europeias.
"Falta muito em termos de valorização, congregação dos criadores e sobretudo um olhar mais sério para os que estão preocupados com a cultura de cariz nacional,” diz a fundadora do grupo "As Gingas".
“Está na moda falar de moçambique por causa de petróleo, gás e carvão, mas é também interessante ter Manu Dibango," diz Moreira.
“A nossa capacidade de adaptação é bastante fraca, temos infra-estruturas bastante frágeis e não estamos preparados,” diz o ambientalista Roberto Zolho.
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