O governo de transição da Guiné-Bissau continua a tentar sem sucesso participar na cimeira da francofonia, no fim-de-semana, na República Democrática do Congo. De facto não obteve até agora qualquer resposta daquela organização.
Uma fonte governamental guineense deu a entender à VOA que que a Guiné-Bissau não estará presente na cimeira de Kinshasa. Recordamos que o país foi suspenso da organização dos países francófonos desde o golpe de estado de 12 de Abril passado.
O governo guineense pretendia que o presidente de transição, Serifo Nhamadjo, pudesse estar presente na cimeira que decorre, sábado e domingo em Kinshasa.
A Guiné-Bissau tem um governo e um presidente de transição saídos de um golpe de estado levado a cabo por militares em Abril, mas as novas autoridades não têm praticamente o reconhecimento internacional, salvo de algumas organizações sub-regionais africanas.
Recentemente o governo da Guiné-Bissau sofreu uma outra importante derrota diplomática quando a ONU se recusou a dar a palavra ao presidente de transição, Serifo Nhamadjo, na Assembleia Geral daquela organização em Nova Iorque.
Com efeito o orador representando a Guiné-Bissau à sessão da Assembleia Geral foi o presidente deposto, Raimundo Pereira, deitando por terra as aspirações do governo saído do golpe de ser reconhecido internacionalmente.
A Comunidade de Países de Língua Portuguesa, CPLP triunfou assim nas suas iniciativas diplomáticas para isolar os golpistas e impedir Nhamadjo de falar naquela reunião na qual participaram centenas de chefes de estado e de governo.
Uma fonte governamental guineense deu a entender à VOA que que a Guiné-Bissau não estará presente na cimeira de Kinshasa. Recordamos que o país foi suspenso da organização dos países francófonos desde o golpe de estado de 12 de Abril passado.
O governo guineense pretendia que o presidente de transição, Serifo Nhamadjo, pudesse estar presente na cimeira que decorre, sábado e domingo em Kinshasa.
A Guiné-Bissau tem um governo e um presidente de transição saídos de um golpe de estado levado a cabo por militares em Abril, mas as novas autoridades não têm praticamente o reconhecimento internacional, salvo de algumas organizações sub-regionais africanas.
Recentemente o governo da Guiné-Bissau sofreu uma outra importante derrota diplomática quando a ONU se recusou a dar a palavra ao presidente de transição, Serifo Nhamadjo, na Assembleia Geral daquela organização em Nova Iorque.
Com efeito o orador representando a Guiné-Bissau à sessão da Assembleia Geral foi o presidente deposto, Raimundo Pereira, deitando por terra as aspirações do governo saído do golpe de ser reconhecido internacionalmente.
A Comunidade de Países de Língua Portuguesa, CPLP triunfou assim nas suas iniciativas diplomáticas para isolar os golpistas e impedir Nhamadjo de falar naquela reunião na qual participaram centenas de chefes de estado e de governo.