TÓQUIO —
A directora do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, pediu aos países membros da organização para tomarem medidas corajosas e de cooperação de modo a poder-se alcançar uma recuperação económica sustentável.
Falando em Tóquio onde está a decorrer a reunião anual do FMI e Banco Mundial, Lagarde disser haver boas e más notícias sobre a zona do Euro, uma das grandes preocupações dos ministros das finanças e dirigentes de bancos centrais reunidos na capital japonesa.
A boa notícia, disse ela, é que uma nova organização – o mecanismo europeu de estabilidade – está já em funcionamento. O mecanismo tem cerca de 650 mil milhões de dólares de fundo para fornecer ajuda a membros da zona do Euro que disso necessitem.
A má noticia, disse Lagarde, é que obstáculos legislativos em estados em dificuldades impedem-nos de tomarem medidas efectivas.
Lagarde deu também alguns conselhos á segunda maior economia do mundo, a China.
Para Lagarde a China tem que ser um parceiro totalmente empenhado na economia global.
“Em segundo lugar tem que se concentrar no mercado domestico que é obviamente um motor de crescimento que a China deve activar e que está a planear activar,” disse a directora do FMI pra quem no mercado doméstico “há que distinguir entre investimento e consumo”.
“É óbvio que deve haver uma concentração no consumo porque o investimento já foi alvo de boa atenção nos últimos anos,” disse ele
O secretário do tesouro americano Timothy Geithner disse que a economia da China tornou se mais complexa ao longo dos anos e que a situação na Europa afectou o seu crescimento baseado nas exportações.
Geithner disse que a China já não pode garantir a expansão das exportações sem riscos que podem criar distorções a longo prazo.
Mas o ministro das finanças da China e os seus principais dirigentes bancários não estão presentes em Tóquio. Pequim decidiu enviar funcionários de baixo nível para mostrar o seu descontentamento com o Japão.
Os dois países estão envolvidos numa disputa sobre o controlo de ilhas em posse do Japão mas reivindicadas pela China.
A directora do FMI Christine Lagarde criticou a China por não participar na reunião afirmando que isso só prejudica a própria China
Falando em Tóquio onde está a decorrer a reunião anual do FMI e Banco Mundial, Lagarde disser haver boas e más notícias sobre a zona do Euro, uma das grandes preocupações dos ministros das finanças e dirigentes de bancos centrais reunidos na capital japonesa.
A boa notícia, disse ela, é que uma nova organização – o mecanismo europeu de estabilidade – está já em funcionamento. O mecanismo tem cerca de 650 mil milhões de dólares de fundo para fornecer ajuda a membros da zona do Euro que disso necessitem.
A má noticia, disse Lagarde, é que obstáculos legislativos em estados em dificuldades impedem-nos de tomarem medidas efectivas.
Lagarde deu também alguns conselhos á segunda maior economia do mundo, a China.
Para Lagarde a China tem que ser um parceiro totalmente empenhado na economia global.
“Em segundo lugar tem que se concentrar no mercado domestico que é obviamente um motor de crescimento que a China deve activar e que está a planear activar,” disse a directora do FMI pra quem no mercado doméstico “há que distinguir entre investimento e consumo”.
“É óbvio que deve haver uma concentração no consumo porque o investimento já foi alvo de boa atenção nos últimos anos,” disse ele
O secretário do tesouro americano Timothy Geithner disse que a economia da China tornou se mais complexa ao longo dos anos e que a situação na Europa afectou o seu crescimento baseado nas exportações.
Geithner disse que a China já não pode garantir a expansão das exportações sem riscos que podem criar distorções a longo prazo.
Mas o ministro das finanças da China e os seus principais dirigentes bancários não estão presentes em Tóquio. Pequim decidiu enviar funcionários de baixo nível para mostrar o seu descontentamento com o Japão.
Os dois países estão envolvidos numa disputa sobre o controlo de ilhas em posse do Japão mas reivindicadas pela China.
A directora do FMI Christine Lagarde criticou a China por não participar na reunião afirmando que isso só prejudica a própria China