Em Moçambique, os municípios de Maputo e da Matola, no sul do país anunciaram a entrada em vigor de novas tarifas dos transportes públicos.
No ano passado aumentos semelhantes causaram distúrbios na capital e desta vez a polícia foi posta de prevenção.
Um misto de receios e esperança de um dia sem tumultos é a tónica que marca as conversas entre os residentes de Maputo, na véspera da entrada em vigor de novas tarifas de transporte público de passageiros.
Para medir o pulsar dos habitantes da capital, a reportagem da Voz da América em Maputo saiu à rua para ouvir dos utentes dos chamados chapa 100, a sua percepção face a esta realidade que amanhã passa a exigir novos ajustamentos nos bolsos dos cidadãos.
Com a justiça ou não dos novos preços, o facto é que para todos os utentes, o maior problema está nos chamados encurtamentos de rota, que fazem com que o cidadão acabe pagando, pelo menos o dobro do preço oficial de passagem.
Enquanto isso, nas memórias continuam vivos os resultados das últimas tentativas de agravamento de preços em Maputo, que culminaram com manifestações violentas que provocaram para além de mortes, inúmeros danos materiais.
Os chapeiros, como são chamados os operadores dos transportes semicolectivos, são os que mais receios apresentam sobre o que pode acontecer nesta quinta-feira.
A avaliar pelas conversas de rua, tudo aponta para que haja uma crise de transporte, pelo menos nas primeiras horas da manhã, prenunciando um dia com o ponto a meio gás nas empresas.
No ano passado aumentos semelhantes causaram distúrbios na capital e desta vez a polícia foi posta de prevenção.
Um misto de receios e esperança de um dia sem tumultos é a tónica que marca as conversas entre os residentes de Maputo, na véspera da entrada em vigor de novas tarifas de transporte público de passageiros.
Para medir o pulsar dos habitantes da capital, a reportagem da Voz da América em Maputo saiu à rua para ouvir dos utentes dos chamados chapa 100, a sua percepção face a esta realidade que amanhã passa a exigir novos ajustamentos nos bolsos dos cidadãos.
Com a justiça ou não dos novos preços, o facto é que para todos os utentes, o maior problema está nos chamados encurtamentos de rota, que fazem com que o cidadão acabe pagando, pelo menos o dobro do preço oficial de passagem.
Enquanto isso, nas memórias continuam vivos os resultados das últimas tentativas de agravamento de preços em Maputo, que culminaram com manifestações violentas que provocaram para além de mortes, inúmeros danos materiais.
Os chapeiros, como são chamados os operadores dos transportes semicolectivos, são os que mais receios apresentam sobre o que pode acontecer nesta quinta-feira.
A avaliar pelas conversas de rua, tudo aponta para que haja uma crise de transporte, pelo menos nas primeiras horas da manhã, prenunciando um dia com o ponto a meio gás nas empresas.