O Fundo Monetário Internacional deu o seu apoio publico à decisão de Angola de criar um Fundo Soberano de Investimentos de cinco mil milhões de dólares mas avisou que a sua administração tem que ser isenta.
A criação do fundo tinha causado alguma apreensão por um dos administradores ser o filho do presidente José Eduardo dos Santos.
O fundo de investimento foi lançado em Outubro e na altura foi anunciado que José Filomeno dos Santos é um dos seus três administradores.
O líder da Unita Isaías Samakuva disse na altura que a criação desse fundo não tinha tido em consideração “boas práticas de transparência”.
Mas na Terça feira Antoinette Sayeh directora do departamento africano do FMI disse que a criação do fundo era uma boa decisão e que isso tinha sido “encorajado” pelo próprio FMI
Em resposta a uma pergunta da voz da América durante uma conferência sobre a economia africana Sayeh disse que tinha havido bons resultados da venda de títulos de divida acrescentando que Angola tinha vindo a trabalhar na ideia de um fundo soberano de investimento por varias razões
“ Um fundo soberano é algo de positivo não só como um instrumento de poupança mas também como um instrumento de estabilização para ajudar a fazer face à volatilidade a que Angola faz face como um produtor de petróleo,” disse ela.
“ Por isso nós temos vindo a encorajar Angola a ir nessa direcção,” acrescentou
Sayeh disse que o FMI não tem portanto “ grandes reservas” sobre a decisão .
“Pensamos que como é que o fundo é administrado será uma questão importante mas pensamos que é algo que que vale a pena tentar,” acrescentou
Quando o fundo foi anunciado em Outubro José Filomeno dos Santos disse que a transparência do fundo iria ser garantida “por estritas normas de auditoria e publicação de dados e por uma política de investimentos a ser anunciada em breve”.
A criação do fundo tinha causado alguma apreensão por um dos administradores ser o filho do presidente José Eduardo dos Santos.
O fundo de investimento foi lançado em Outubro e na altura foi anunciado que José Filomeno dos Santos é um dos seus três administradores.
O líder da Unita Isaías Samakuva disse na altura que a criação desse fundo não tinha tido em consideração “boas práticas de transparência”.
Mas na Terça feira Antoinette Sayeh directora do departamento africano do FMI disse que a criação do fundo era uma boa decisão e que isso tinha sido “encorajado” pelo próprio FMI
Em resposta a uma pergunta da voz da América durante uma conferência sobre a economia africana Sayeh disse que tinha havido bons resultados da venda de títulos de divida acrescentando que Angola tinha vindo a trabalhar na ideia de um fundo soberano de investimento por varias razões
“ Um fundo soberano é algo de positivo não só como um instrumento de poupança mas também como um instrumento de estabilização para ajudar a fazer face à volatilidade a que Angola faz face como um produtor de petróleo,” disse ela.
“ Por isso nós temos vindo a encorajar Angola a ir nessa direcção,” acrescentou
Sayeh disse que o FMI não tem portanto “ grandes reservas” sobre a decisão .
“Pensamos que como é que o fundo é administrado será uma questão importante mas pensamos que é algo que que vale a pena tentar,” acrescentou
Quando o fundo foi anunciado em Outubro José Filomeno dos Santos disse que a transparência do fundo iria ser garantida “por estritas normas de auditoria e publicação de dados e por uma política de investimentos a ser anunciada em breve”.