LUANDA —
Em Angola a nova assembleia nacional saída das eleições de 31 de Agosto deu início à sua sessão inaugural.
A sessão foi marcada por declarações políticas dos líderes das diversas bancadas , a formação das comissões parlamentares de especialidade e a entrada e saída de deputados.
Nas suas declarações da praxe, a oposição exigiu que esta legislatura seja exigente no que toca à fiscalização da actividade governativa, à democratização das instituições públicas e ao respeito pela constituição enquanto o MPLA, no poder, advertiu para a necessidade da não-vulgarização da actividade da casa das leis angolana.
Virgílio da Fontes Pereira, chefe da bancada parlamentar do MPLA afirmou que o actual parlamento deverá constituir-se numa tribuna de respeito a legalidade.
“Este é o espírito que queremos imprimir no trabalho parlamentar para que outros sintam e olhem e o assumam como uma casa verdadeira e não uma casa da hipocria arruaceira”, disse ele.
O líder parlamentar da UNITA, Raul Danda, voltou a questionar a ausência do presidente da república no acto que marcou, no dia 15 de Outubro, a abertura do ano legislativo.
“O presidente podia ter usado o momento para dizer aos angolanos por que razão o seu executivo não consegue dar ao povo água e luz eléctrica”, disse Danda.
Benedito Daniel, do PRS exigiu, para a presente legislatura, a criação da alta autoridade contra a corrupção e de um tribunal eleitoral e ainda a instituição do voto secreto no parlamento.
“Queremos a adopção do voto electrónico como forma de salvaguardar o voto construtivo e a própria vontade e liberdade do deputado”, disse Daniel.
Lucas Ngonda da FNLA pediu que esta parlamento exija das autoridades governativas o esclarecimento dos escândalos e dos erros nacionais.
“Os escândalos nacionais devem merecer uma explicação dos eleitos e os erros de governação devem ser corrigidos”, salientou Ngonda.
O líder parlamentar da CASA-CE, André Mendes da Carvalho também questionou a falta de água e energia eléctrica no país bem como o silêncio do presidente da república.
“Se nos atermos à carta do presidente da república vemos que ele estava consciente de que tinha de discursar na Assembleia Nacional”, disse ele
.
Nesta primeira sessão plenária foram criadas 10 comissões parlamentares, mais uma que na anterior legislatura, duas das quais dirigidas por deputados da UNITA.
A sessão foi marcada por declarações políticas dos líderes das diversas bancadas , a formação das comissões parlamentares de especialidade e a entrada e saída de deputados.
Nas suas declarações da praxe, a oposição exigiu que esta legislatura seja exigente no que toca à fiscalização da actividade governativa, à democratização das instituições públicas e ao respeito pela constituição enquanto o MPLA, no poder, advertiu para a necessidade da não-vulgarização da actividade da casa das leis angolana.
Virgílio da Fontes Pereira, chefe da bancada parlamentar do MPLA afirmou que o actual parlamento deverá constituir-se numa tribuna de respeito a legalidade.
“Este é o espírito que queremos imprimir no trabalho parlamentar para que outros sintam e olhem e o assumam como uma casa verdadeira e não uma casa da hipocria arruaceira”, disse ele.
O líder parlamentar da UNITA, Raul Danda, voltou a questionar a ausência do presidente da república no acto que marcou, no dia 15 de Outubro, a abertura do ano legislativo.
“O presidente podia ter usado o momento para dizer aos angolanos por que razão o seu executivo não consegue dar ao povo água e luz eléctrica”, disse Danda.
Benedito Daniel, do PRS exigiu, para a presente legislatura, a criação da alta autoridade contra a corrupção e de um tribunal eleitoral e ainda a instituição do voto secreto no parlamento.
“Queremos a adopção do voto electrónico como forma de salvaguardar o voto construtivo e a própria vontade e liberdade do deputado”, disse Daniel.
Lucas Ngonda da FNLA pediu que esta parlamento exija das autoridades governativas o esclarecimento dos escândalos e dos erros nacionais.
“Os escândalos nacionais devem merecer uma explicação dos eleitos e os erros de governação devem ser corrigidos”, salientou Ngonda.
O líder parlamentar da CASA-CE, André Mendes da Carvalho também questionou a falta de água e energia eléctrica no país bem como o silêncio do presidente da república.
“Se nos atermos à carta do presidente da república vemos que ele estava consciente de que tinha de discursar na Assembleia Nacional”, disse ele
.
Nesta primeira sessão plenária foram criadas 10 comissões parlamentares, mais uma que na anterior legislatura, duas das quais dirigidas por deputados da UNITA.