Os 400 soldados foram enviados para a república dentro Africana na semana passada, segundo o anúncio da presidência ao fim do dia de domingo. As tropas, segundo comunicado oficial, estão em Bangui para ajudar os soldados governamentais a defender de um possível avanço dos rebeldes, agora a menos de 200 quilómetros da capital.
Esta mais recente rebelião é uma das muitas a sacudir a República Centro africana, um país desesperadamente pobre, mas rico em minerais, desde que se tornou independente da Franca em 1960. O actual presidente chegou ao poder através de um golpe, em 2003, apesar de mais tarde ter sido eleito para o cargo.
O comunicado da presidência sul-africana diz que as tropas vão permanecer até 2018 para ajudar a preparar o exército centro-africano e assistir no desarmamento, desmobilização e reintegração dos combatentes rebeldes.
Africa do sul é um dos vários países a enviar tropas numa tentativa para defender o governo centro-africano da coligação rebelde, conhecida por Seleka, que capturou um-terço do país.
Umas das queixas da coligação rebelde é que o governo não cumpriu as suas promessas, incluindo ajudar a desarmar e reintegrar os rebeldes na sociedade. Mas alguns rebeldes exigem também o afastamento do presidente Bosise, que o governo afirma não ser uma opção.
Os rebeldes prometem participar nas conversações de paz agendadas para o final da semana no Gabão. Mas os analistas questionam se os rebeldes são uma força unida e se vão participar.
O porta-voz presidencial sul-africano Mac Maharaj disse que a África do Sul esta empenhada em trabalhar pela estabilização e a paz em África. Clayson Monyela, o porta-voz do ministério dos estrangeiros, afirmou que a decisão mostra que África “é capaz de resolver os seus próprios problemas sem intervenção estrangeira. Claro que agradecemos a cooperação de parceiros internacionais, mas os Africanos são capazes de resolver os problemas do continente.”
Como o engenho do e uma potência no continente, a África do Sul está activa nas missões de paz das Nações Unidas e da União Africana, em todo o continente, recordou Monyela.
Jacob Zuma, o presidente sul-africano desde há muito que pressiona no sentido de haver uma nação africana eleita para membro permanente do conselho de Segurança da ONU, e a participação sul-africana em missões de paz é vista como uma forma de pressão nessa campanha.
Esta mais recente rebelião é uma das muitas a sacudir a República Centro africana, um país desesperadamente pobre, mas rico em minerais, desde que se tornou independente da Franca em 1960. O actual presidente chegou ao poder através de um golpe, em 2003, apesar de mais tarde ter sido eleito para o cargo.
O comunicado da presidência sul-africana diz que as tropas vão permanecer até 2018 para ajudar a preparar o exército centro-africano e assistir no desarmamento, desmobilização e reintegração dos combatentes rebeldes.
Africa do sul é um dos vários países a enviar tropas numa tentativa para defender o governo centro-africano da coligação rebelde, conhecida por Seleka, que capturou um-terço do país.
Umas das queixas da coligação rebelde é que o governo não cumpriu as suas promessas, incluindo ajudar a desarmar e reintegrar os rebeldes na sociedade. Mas alguns rebeldes exigem também o afastamento do presidente Bosise, que o governo afirma não ser uma opção.
Os rebeldes prometem participar nas conversações de paz agendadas para o final da semana no Gabão. Mas os analistas questionam se os rebeldes são uma força unida e se vão participar.
O porta-voz presidencial sul-africano Mac Maharaj disse que a África do Sul esta empenhada em trabalhar pela estabilização e a paz em África. Clayson Monyela, o porta-voz do ministério dos estrangeiros, afirmou que a decisão mostra que África “é capaz de resolver os seus próprios problemas sem intervenção estrangeira. Claro que agradecemos a cooperação de parceiros internacionais, mas os Africanos são capazes de resolver os problemas do continente.”
Como o engenho do e uma potência no continente, a África do Sul está activa nas missões de paz das Nações Unidas e da União Africana, em todo o continente, recordou Monyela.
Jacob Zuma, o presidente sul-africano desde há muito que pressiona no sentido de haver uma nação africana eleita para membro permanente do conselho de Segurança da ONU, e a participação sul-africana em missões de paz é vista como uma forma de pressão nessa campanha.