LUANDA —
O correspondente da Voz da América (VOA) Coque Mukuta, foi agredido e detido por várias horas pela polícia quando efectuava um trabalho de reportagem nos arredores de Luanda, na sexta-feira
Mukuta foi libertado algumas horas mais tarde aparentemente por ordem do Comandante Geral da Polícia Nacional, Ambrósio de Lemos.
O jornalista disse estava a efectuar entrevistas a “zungueiras” (vendedoras de rua) que nos últimos tempos têm sido alvo de acções de brutalidade por parte da polícia quando foi abordado por vários agentes da polícia nacional e da fiscalização
Mukuta disse que os agentes não o interpelaram, começando imediatamente a agredi-lo.
“Partiram de imediato para a violência. Começaram a espancar-me e tiraram-me o material de trabalho e depois meteram-no num carro com toda a brutalidade,” disse o jornalista.
Foi depois transportado num carro civil para o comando da polícia de Viana.
Coque Mukuta disse ter conseguido enviar uma mensagem ao comandante da polícia Ambrósio de Lemos e foi libertado ao início da tarde, pensa ele que por ordem do comandante.
No comando da polícia os agentes tentaram desculpar-se.
“Disseram-me que a minha profissão é de risco e era a profissão que escolhi,” disse Mukuta.
“Disseram-me que era difícil saber quem eu era, se era jornalista se não era, e depois pediram-me algumas desculpas e soltaram-me,” acrescentou.
Coque Mukuta disse estar agora bem e de volta ao trabalho.
Mukuta foi libertado algumas horas mais tarde aparentemente por ordem do Comandante Geral da Polícia Nacional, Ambrósio de Lemos.
O jornalista disse estava a efectuar entrevistas a “zungueiras” (vendedoras de rua) que nos últimos tempos têm sido alvo de acções de brutalidade por parte da polícia quando foi abordado por vários agentes da polícia nacional e da fiscalização
Mukuta disse que os agentes não o interpelaram, começando imediatamente a agredi-lo.
“Partiram de imediato para a violência. Começaram a espancar-me e tiraram-me o material de trabalho e depois meteram-no num carro com toda a brutalidade,” disse o jornalista.
Foi depois transportado num carro civil para o comando da polícia de Viana.
Coque Mukuta disse ter conseguido enviar uma mensagem ao comandante da polícia Ambrósio de Lemos e foi libertado ao início da tarde, pensa ele que por ordem do comandante.
No comando da polícia os agentes tentaram desculpar-se.
“Disseram-me que a minha profissão é de risco e era a profissão que escolhi,” disse Mukuta.
“Disseram-me que era difícil saber quem eu era, se era jornalista se não era, e depois pediram-me algumas desculpas e soltaram-me,” acrescentou.
Coque Mukuta disse estar agora bem e de volta ao trabalho.