É importante que se dê apoio às empresas ou órgãos de comunicação social, para garantir que não falte investigação sobre casos de tráfico de seres humanos
África do Sul continua a ser o placo de tráfico humano de moçambicanos
Estimativas indicam que acima de 200 mil crianças e jovens mulheres são traficadas em África.
48 milhões de minas antipessoais foram destruídas desde que a Convenção de Otava entrou em vigor em 1999.
Este ano, a ONU, através do PNUD, prevê investir mais de 6 milhões de dólares no programa de desminagem em Moçambique.
A eleição de Moçambique foi feita por unanimidade pelos 161 países signatários do tratado
Hospital Provincial de Chimoio tem um total de 741 funcionários, dos quais 33 são médicos e 218 são enfermeiros.
Homoine tem 107 mil habitantes e situa-se a cerca de 80 quilómetros de Inhambane, a capital daquela província do sul de Moçambique.
O Ministério da Saúde está sem dinheiro para reabilitar todo o edifício do Hospital.
O Município defende-se. Assegura que para tudo há uma explicação.
O centro vai atender apenas os mendigos, que, para além de receberem alimentos, terão a oportunidade de desenvolver actividades recreativas e de geração de rendimentos.
Estão por desminar 17 distritos e as autoridades governamentais acreditam que será possível conseguir alcançar esse objectivo até Dezembro próximo.
Em 2011, mais de 42 por cento das jovens moçambicanas declararam ter tido um filho antes dos 18 anos e cerca de 8 por cento antes dos 15 anos.
Para este ano estão previstas transferências correntes de capital no valor de cerca de seis milhões de dólares americanos.
O diplomata angolano afirma que viaja muitas vezes e sempre nos aviões das Linhas Aéreas de Moçambique.
São muitas as preocupações e muitos os problemas que afectam as crianças e as mulheres em Moçambique.
Moçambique foi dos primeiros países da África Austral a aprovar legislação sobre prevenção e combate ao tráfico de seres humanos.
A antiga primeira-ministra de Moçambique diz ser fundamental que se faça um grande esforço para evitar o retorno à guerra.
Lloyd Mabuza e uma suposta cúmplice de nacionalidade moçambicana, por sinal, tia de três das vítimas, estão a ser julgados pelo Tribunal Regional de Graskop.
São 23 cidades e 30 vilas moçambicanas que, na quarta-feira, vão a votos.
Carregar Mais