Durante três dias, jornalistas, activistas entre outros, estiveram reunidos em Joanesburgo para partilhar histórias, experiências e reportagens sobre tráfico humano, especialmente de mulheres e crianças, na África Austral.
Carlos Manjate, Director da Rede Came, Rede Contra o Abuso de Menores, e membro fundador da SANTAC, diz que, mesmo ele, que tem lidado com casos de tráfico de pessoas e abuso de crianças, aprendeu mais sobre um fenómeno que é considerado dos crimes mais graves cometidos contra um ser humano.
Para Carlos Manjate, é importante que se dê apoio às empresas ou órgãos de comunicação social, para garantir que não falte investigação sobre casos de tráfico de seres humanos.
E segundo o Director da Rede Came, Rede Contra o Abuso de Menores, e membro fundador da SANTAC, o que se sugere também é que se crie uma rede de comunicadores, aqui na África Austral.
No final do seminário sobre tráfico de seres humanos que teve lugar esta semana na cidade sul-africana de Joanesburgo, na África do Sul, a conclusão é de que é necessário envolver mais a comunicação social para travar o tráfico humano.