MAPUTO —
Nas eleições de 20 de Novembro irão participar 12 partidos políticos e 6 grupos de cidadãos eleitores.
A Frelimo, partido no poder desde a independência nacional, e o Movimento Democrático de Moçambique, liderado por Daviz Simango, actual edil da Beira, segunda maior cidade moçambicana, são os únicos que concorrem e fizeram campanha eleitoral em todas as 53 autarquias do país.
A Renamo, principal partido da oposição, não participa nestas eleições.
Não obstante o clima de tensão político-militar que se vive no país, os órgãos eleitorais garantem que haverá eleições.
Nas últimas semanas, tem havido ataques armados, atribuidos a homens da Renamo, em Muxúngue, ao longo da Estrada Nacional número 1, na província de Nampula, mas também no distrito de Gorongosa, onde se localiza o antigo quartel-general dos ex-rebeldes moçambicanos, e onde Afonso Dlhakama, Presidente da Renamo, esteve a residir até à sua fuga, há alguma semanas.
No entanto, tanto a Comissão Nacional de Eleições (CNE) como o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) insistem haver condições de segurança para que a votação ocorra.
Inclusive na Gorongosa, vila autárquica que tem inscritos pouco mais de 14 mil eleitores, e onde estarão em disputa 13 assentos na assembleia municipal.
Abdul Carimo, Presidente da Comissão Nacional de Eleições, garante que haverá eleições em todas as autarquias, incluindo Gorongosa, onde, devido a ataques armados, a população anda em pânico e, muitos dos residentes locais, em fuga.
A mesma garantia deu Felisberto Naife.
Ele é o Director-Geral do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE), o braço executor da CNE.
Segundo Naife, todas as condições técnicas e logísticas já foram criadas e agora é a fase de contratação e colocação dos 21.460 membros que irão trabalhar nas mais de 4.200, espalhadas pelas 53 autarquias.
Felisberto Naife, Director-Geral do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral, STAE, em declarações à Voz da América, assegurou que tudo está a postos para a realização, estas quarta-feira, das eleições autárquicas nas 53 cidades e vilas moçambicanas.
Um processo, que, no global, irá absorver mais de 43 milhões de dólares americanos.
A Frelimo, partido no poder desde a independência nacional, e o Movimento Democrático de Moçambique, liderado por Daviz Simango, actual edil da Beira, segunda maior cidade moçambicana, são os únicos que concorrem e fizeram campanha eleitoral em todas as 53 autarquias do país.
A Renamo, principal partido da oposição, não participa nestas eleições.
Não obstante o clima de tensão político-militar que se vive no país, os órgãos eleitorais garantem que haverá eleições.
Nas últimas semanas, tem havido ataques armados, atribuidos a homens da Renamo, em Muxúngue, ao longo da Estrada Nacional número 1, na província de Nampula, mas também no distrito de Gorongosa, onde se localiza o antigo quartel-general dos ex-rebeldes moçambicanos, e onde Afonso Dlhakama, Presidente da Renamo, esteve a residir até à sua fuga, há alguma semanas.
No entanto, tanto a Comissão Nacional de Eleições (CNE) como o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) insistem haver condições de segurança para que a votação ocorra.
Inclusive na Gorongosa, vila autárquica que tem inscritos pouco mais de 14 mil eleitores, e onde estarão em disputa 13 assentos na assembleia municipal.
Abdul Carimo, Presidente da Comissão Nacional de Eleições, garante que haverá eleições em todas as autarquias, incluindo Gorongosa, onde, devido a ataques armados, a população anda em pânico e, muitos dos residentes locais, em fuga.
A mesma garantia deu Felisberto Naife.
Ele é o Director-Geral do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE), o braço executor da CNE.
Segundo Naife, todas as condições técnicas e logísticas já foram criadas e agora é a fase de contratação e colocação dos 21.460 membros que irão trabalhar nas mais de 4.200, espalhadas pelas 53 autarquias.
Felisberto Naife, Director-Geral do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral, STAE, em declarações à Voz da América, assegurou que tudo está a postos para a realização, estas quarta-feira, das eleições autárquicas nas 53 cidades e vilas moçambicanas.
Um processo, que, no global, irá absorver mais de 43 milhões de dólares americanos.