Nas ruas, pouco se tem falado do que tem sido passado nos meios de comunicação, apesar dos debates transmitidos pelas rádios terem despertado algum interesse.
Para Tony Reis "estas eleições são muito importantes para a Guiné-Bissau por permitirem ao país regressar à normalidade constitucional e ter um novo começo".
Os mais de 400 observadores internacionais vão dar crédito a este esforço da Guiné-Bissau em realizar um acto eleitoral com toda a transparência e segurança.
O valor vai ainda ajudar a Guiné-Bissau a preparar planos de desenvolvimento comunitário
O financiamento missão dos observadores internacionais será garantido pelo Governo de Moçambique mas não foi revelado o montante em causa.
O presidente do Conselho Europeu Herman Van Rompuy disse que a cimeira mostrou a vitalidade das relações entre os dois continentes.
Ontem, 31, o Governo e a Renamo chegaram a acordo para a criação de um comando central e três subcomissões regionais visando garantir a desmilitarização da Renamo e acabar com os conflitos.
"Margarida Fontes, melodiou, desfiando ecos dos seus escritos no coração dos homens e mulheres que o haverão de ler", disse o jornalista e professor Daniel Medina na apresentação da obra.
Dizem ser a maioria, até porque representam 64% da população guineense e apelam a mudança.
Portugal vai disponibilizar 400 mil euros de apoio directo ao Orçamento do Estado moçambicano, de entre cerca de 160 milhões de dólares que vai desembolsar para a cooperação com Maputo.
O acto realiza-se a 13 de Abril e estão inscritos 15 partidos para as eleições parlamentares e 13 candidatos presidenciais.
A afirmação é do jornalista venezuelano Freddy Machado que não vê solução à crise actual.
A imprensa denunciou que o Governo do Uganda recebeu dinheiro de Israel para acolher os emigrantes e depois os enviou para o Sudão.
Assembleia da República de Moçambique aprovou hoje uma resolução com os nomes dos representantes da Renamo na Comissão Nacional de Eleições,
Porta-voz do partido da oposição reage à mea culpa do antigo presidente de Moçambique "por não ter desarmado a Renamo".
A crise no país afecta também estudantes estrangeiros, nomeadamente de alguns países de língua portuguesa que pediram aos seus governos para os retirar da Venezuela.
Guiné-Bissau é citado como sendo um país de livre trânsito de droga, enquanto em Moçambique duplicou a quantidade de droga apreendida e em Cabo Verde aumentou o consumo.
Deputada venezuelana pede intervenção da presidente Dilma Roussef, quem é acusada de tímida em relação à crise no país.
Ruanda lidera a nível mundial no ano em que houve um aumento do número de deputados, principalmente nos países árabes.
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