Assembleia da República de Moçambique aprovou hoje uma resolução com os nomes dos representantes da Renamo na Comissão Nacional de Eleições,
Porta-voz do partido da oposição reage à mea culpa do antigo presidente de Moçambique "por não ter desarmado a Renamo".
A crise no país afecta também estudantes estrangeiros, nomeadamente de alguns países de língua portuguesa que pediram aos seus governos para os retirar da Venezuela.
Guiné-Bissau é citado como sendo um país de livre trânsito de droga, enquanto em Moçambique duplicou a quantidade de droga apreendida e em Cabo Verde aumentou o consumo.
Deputada venezuelana pede intervenção da presidente Dilma Roussef, quem é acusada de tímida em relação à crise no país.
Ruanda lidera a nível mundial no ano em que houve um aumento do número de deputados, principalmente nos países árabes.
Tomás Timbana diz que as pessoas devem começar a ser responsabilizadas.
Angola procura os seus interesses, mas a política externa não traz benefícios ao país, segundo especialista em relações internacionais.
"Música escreve-se em feminino" é o lema da gala em homenagem à mulher.
Relatório sobre os Direitos Humanos 2014 do Departamento de Estado dos EUA indica Guiné-Bissau, Angola e Brasil como os casos mais preocupantes na lusofonia.
O resultado do estudo da Universidade Eduardo Mondlane é classificado de "um choque" pelo Centro Terra Viva.
A preocupação é do director do Centro de Integridade Pública de Moçambique Adriano Nuvunga, em entrevista à VOA em Washington.
Analista diz que o presidente de transição está a abrir um flanco para que as eleições venham a ser impugnadas ou, no mínimo, que sejam alvo de um sem-número de reclamações.
A legalização onetm da prisão do líder opositor Leopoldo López e a morte da modelo Génesis Carmona aumentam tensão na Venezuela.
Líder da oposição que se entregou é apresentado hoje ao tribunal.
Ministra cabo-verdiana Cristina Duarte quer angolanos na segunda onda de privatizações no país.
A proposta reflecte o acordo conseguido entre a Renamo e o Governo e deve ser aprovada o mais rapidamente possível.
Os dias 13 de Abril e 4 de Maio estão sobre a mesa de Serifo Namadjo
A comunidade económica e bancária não vê com bons olhos a adesão do país à FACTA por colocar em causa o sigilo bancário e a soberania fiscal do país.
O ex-presidente recusou revelar quem é o seu candidato favorito.
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