O próximo Governo da Guiné-Bissau vai receber 15 milhões de dólares do Banco Mundial (BM) para melhorar os serviços básicos de saúde e educação nas comunidades mais pobres do país.
O acordo assinado nas instalações do Banco Mundial em Dakar visa colocar em prática as orientações do vice-presidente da instituição para África, Makhtar Diop, quem indicou o seu desejo de ver as novas autoridades a implementar esses investimentos logo após a posse do Governo saído das eleições do próximo domingo, 13.
A verba faz parte da resposta de emergência implementada pelo Banco Mundial, face à crise militar e política na Guiné-Bissau.
O montante vai ampliar o escopo do projecto de desenvolvimento comunitário em curso em áreas rurais e beneficiará, até 2017, cerca de 76.500 pessoas, metade das quais mulheres.
O valor vai ainda ajudar a Guiné-Bissau a preparar planos de desenvolvimento comunitário em pelo menos duas novas regiões e estender a cobertura do projecto a seis regiões.
Esta concessão também vai pagar os salários dos professores e profissionais de saúde em nove regiões do país em regime de carácter temporário, entre Janeiro e Junho de 2014.
O acordo assinado nas instalações do Banco Mundial em Dakar visa colocar em prática as orientações do vice-presidente da instituição para África, Makhtar Diop, quem indicou o seu desejo de ver as novas autoridades a implementar esses investimentos logo após a posse do Governo saído das eleições do próximo domingo, 13.
A verba faz parte da resposta de emergência implementada pelo Banco Mundial, face à crise militar e política na Guiné-Bissau.
O montante vai ampliar o escopo do projecto de desenvolvimento comunitário em curso em áreas rurais e beneficiará, até 2017, cerca de 76.500 pessoas, metade das quais mulheres.
O valor vai ainda ajudar a Guiné-Bissau a preparar planos de desenvolvimento comunitário em pelo menos duas novas regiões e estender a cobertura do projecto a seis regiões.
Esta concessão também vai pagar os salários dos professores e profissionais de saúde em nove regiões do país em regime de carácter temporário, entre Janeiro e Junho de 2014.