As causas que mais uma vez levaram o líder dos ex-militares à cadeia continuam estranhas e desconhecidas.
Em Moçambique, depois de dois dias encarcerado, naquela que foi a terceira detenção pela polícia, o líder dos direitos dos veteranos Hermínio dos Santos saiu hoje em liberdade, depois de um julgamento sumário.
Tal como das outras vezes, o tribunal julgou não haver culpa no arguido. Horas depois de ser posto em liberdade, o ex-guerrilheiro disse estar cansado das sistemáticas detenções, que considera serem perseguições do governo.
Tal como das outras detenções, as causas que mais uma vez levaram o líder dos ex-militares à cadeia, continuam estranhas e desconhecidas.
Hermínio dos Santos lidera uma das alas dos ex-combatentes que exige o pagamento de pensões mensais no valor de 20 mil meticais pelo tempo que estiveram ao serviço da guerra civil.
O governo diz que as reivindicações dos ex-combatentes têm resolução dentro do estatuto do combatente, que aguarda aprovação pela Assembleia da República, havendo já pelo menos quatro pequenas organizações que também representam ex-combatentes que estão conformadas com a resposta do executivo.
O grupo de Hermínio dos Santos, por sinal o mais representativo, é o único inconformado, sobretudo devido aos valores propostos pelo estatuto, que estão pela metade das exigências.
Para os próximos dias, o movimento de Hermínio dos Santos promete mobilizar os seus membros e avançar com manifestações pacíficas, há muito prometidas.
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Tal como das outras vezes, o tribunal julgou não haver culpa no arguido. Horas depois de ser posto em liberdade, o ex-guerrilheiro disse estar cansado das sistemáticas detenções, que considera serem perseguições do governo.
Tal como das outras detenções, as causas que mais uma vez levaram o líder dos ex-militares à cadeia, continuam estranhas e desconhecidas.
Hermínio dos Santos lidera uma das alas dos ex-combatentes que exige o pagamento de pensões mensais no valor de 20 mil meticais pelo tempo que estiveram ao serviço da guerra civil.
O governo diz que as reivindicações dos ex-combatentes têm resolução dentro do estatuto do combatente, que aguarda aprovação pela Assembleia da República, havendo já pelo menos quatro pequenas organizações que também representam ex-combatentes que estão conformadas com a resposta do executivo.
O grupo de Hermínio dos Santos, por sinal o mais representativo, é o único inconformado, sobretudo devido aos valores propostos pelo estatuto, que estão pela metade das exigências.
Para os próximos dias, o movimento de Hermínio dos Santos promete mobilizar os seus membros e avançar com manifestações pacíficas, há muito prometidas.