É herói em Cabo Verde e o seu nome foi alvo de reportagens em jornais através do mundo por ter levado os “Tubarões Azuis” aos quartos-de-final da Taça das Nações Africanos, algo que surpreendeu todos.
Mas Lúcio Antunes o treinador da selecção de futebol de Cabo Verde diz que apesar do sucesso não recebeu até agora qualquer oferta para treinar outras selecções ou clubes e para já tenciona a trabalhar na ASA, o departamento de segurança aérea de Cabo Verde e terminar o seu contracto com a federação de Futebol cabo verdiana.
“Se calhar ainda sabem que tenho um contracto com a Federação cabo verdiana de futebol ou então não faço parte dos planos de outras equipas,” disse Antunes.
Lúcio Antunes disse que os sucessos dos Tubarões Azuis se devem a um trabalho “sério e fantástico” da equipa técnica e dos jogadores.
Como todos tinham saído “dignificados” era natural que o seu nome fosse mencionado.
“Mas penso que o mérito pertence aos jogadores,” disse o técnico da selecção De Cabo Verde que a disse que a sua vida não tinha mudado como resultado do sucesso alcançado na África do Sul.
De momento, disse ele, está a descansar mas lembrou que em Março a selecção volta a entrar em acção num jogo importante de qualificação para o mundial contra a Guiné Equatorial.
Instado a comentar o seu futuro futebolístico após o contracto com a federação terminar no final de Março, Lúcio Antunes disse não saber ainda que rumo a sua carreira vai seguir a partir dessa data.
Mas, disse ele, tenciona continuar a treinar equipas de futebol.
“É um bichinho que não acaba de um dia para o outro,” disse.
“Se não tiver oportunidade de trabalhar com a selecção nacional ou com uma equipa posso trabalhar com crianças até surgir outra oportunidade,” disse.
Para o treinador dos Tubarões Azuis o futebol africano é hoje igual ao futebol em qualquer parte do mundo e Cabo Verde está em pé de igualdade com qualquer selecção africana.
Lúcio Antunes disse ainda que não se opõe a que treinadores estrangeiros treinem equipas africanas. Antunes comentava declarações do treinador da selecção da Nigéria segundo o qual se deveria apostar mais em treinadores africanos.
“Claro que estou contente por pertencer ao lote de treinadores africanos mas penso que treinadores estrangeiros, alguns deles, trazem coisas boas ao futebol africano,” disse
“Penso que temos que ver isso no âmbito da competência pois se há um treinador estrangeiro com competência, porque não?” acrescentou.
Mas Lúcio Antunes o treinador da selecção de futebol de Cabo Verde diz que apesar do sucesso não recebeu até agora qualquer oferta para treinar outras selecções ou clubes e para já tenciona a trabalhar na ASA, o departamento de segurança aérea de Cabo Verde e terminar o seu contracto com a federação de Futebol cabo verdiana.
“Se calhar ainda sabem que tenho um contracto com a Federação cabo verdiana de futebol ou então não faço parte dos planos de outras equipas,” disse Antunes.
Lúcio Antunes disse que os sucessos dos Tubarões Azuis se devem a um trabalho “sério e fantástico” da equipa técnica e dos jogadores.
Como todos tinham saído “dignificados” era natural que o seu nome fosse mencionado.
“Mas penso que o mérito pertence aos jogadores,” disse o técnico da selecção De Cabo Verde que a disse que a sua vida não tinha mudado como resultado do sucesso alcançado na África do Sul.
De momento, disse ele, está a descansar mas lembrou que em Março a selecção volta a entrar em acção num jogo importante de qualificação para o mundial contra a Guiné Equatorial.
Instado a comentar o seu futuro futebolístico após o contracto com a federação terminar no final de Março, Lúcio Antunes disse não saber ainda que rumo a sua carreira vai seguir a partir dessa data.
Mas, disse ele, tenciona continuar a treinar equipas de futebol.
“É um bichinho que não acaba de um dia para o outro,” disse.
“Se não tiver oportunidade de trabalhar com a selecção nacional ou com uma equipa posso trabalhar com crianças até surgir outra oportunidade,” disse.
Para o treinador dos Tubarões Azuis o futebol africano é hoje igual ao futebol em qualquer parte do mundo e Cabo Verde está em pé de igualdade com qualquer selecção africana.
Lúcio Antunes disse ainda que não se opõe a que treinadores estrangeiros treinem equipas africanas. Antunes comentava declarações do treinador da selecção da Nigéria segundo o qual se deveria apostar mais em treinadores africanos.
“Claro que estou contente por pertencer ao lote de treinadores africanos mas penso que treinadores estrangeiros, alguns deles, trazem coisas boas ao futebol africano,” disse
“Penso que temos que ver isso no âmbito da competência pois se há um treinador estrangeiro com competência, porque não?” acrescentou.