Jovens manifestantes rejeitaram esta Sexta-feira, o convite do ministro do interior, Ângelo Viegas Tavares, para abordarem aspectos ligados a uma carta que dá um ultimato para o executivo se pronunciar definitivamente sobre o paradeiro de dois activistas cívicos que desapareceram quando tentavam organizar uma manifestação em Maio de 2013.
Os jovens preferem que o governo dê uma resposta sobre o paradeiros dos desaparecidos.
Na Quinta-feira última um responsável da polícia de investigação criminal disse em conferência de imprensa estarem em curso as investigações sobre o paradeiro de Alves Kamolingue e Isaías Cassule, acto que foi considerado como uma medida dilatória pelos jovens manifestantes.
Adolfo Campos um dos subscritores da carta enviada inclusivamente aos serviços do Presidente da República disse à Voz da América que não haverá diálogo caso o executivo não apresente vivos ou mortos os dois concidadãos.
“A carta diz que eles têm de apresentar o Isaías Cassule e Alves Kamolingue vivos ou mortos ao público e por isso não entendemos porque que o executivo quer ter um encontro connosco” disse.
Adolfo um dos jovens presos no dia 3 de Setembro de 2011, numa das manifestações, disse ainda que se até dia 20 deste mês o executivo não se pronunciar os jovens não serão responsáveis pelo que vir a acontecer.
“Se o executivo não responder aquilo que nós queremos ouvir, nós avamos assumir que estão mortos,” disse.
Os jovens preferem que o governo dê uma resposta sobre o paradeiros dos desaparecidos.
Na Quinta-feira última um responsável da polícia de investigação criminal disse em conferência de imprensa estarem em curso as investigações sobre o paradeiro de Alves Kamolingue e Isaías Cassule, acto que foi considerado como uma medida dilatória pelos jovens manifestantes.
Adolfo Campos um dos subscritores da carta enviada inclusivamente aos serviços do Presidente da República disse à Voz da América que não haverá diálogo caso o executivo não apresente vivos ou mortos os dois concidadãos.
“A carta diz que eles têm de apresentar o Isaías Cassule e Alves Kamolingue vivos ou mortos ao público e por isso não entendemos porque que o executivo quer ter um encontro connosco” disse.
Adolfo um dos jovens presos no dia 3 de Setembro de 2011, numa das manifestações, disse ainda que se até dia 20 deste mês o executivo não se pronunciar os jovens não serão responsáveis pelo que vir a acontecer.
“Se o executivo não responder aquilo que nós queremos ouvir, nós avamos assumir que estão mortos,” disse.