Os médicos moçambicanos deram hoje início a uma greve exigindo aumentos salariais e melhores condições de trabalho.
Na cidade de Nampula, mais concretamente no Hospital Central, o maior da região norte do país, alguns médicos faltaram, mas os outros estão a trabalhar normalmente, segundo disse à Voz da América, o director-geral Moisés Lopes.
“Fizemos rondas na manhã desta 2ª feira em todos os locais. E, devo dizer que todos os sectores estão a funcionar normalmente”, disse aquele responsável para depois explicar que os sectores da cirurgia e pediatria, foram os mais afectados pela greve, uma vez que a maior parte dos médicos daqueles serviços optaram em faltar.
Moisés Lopes disse que para ultrapassar o problema, a direcção do hospital teve que movimentar os médicos presentes para aqueles sectores, considerados chave, uma vez que a maior parte dos casos que o Hospital Central de Nampula regista diariamente afectam as crianças.
“Tivemos que movimentar alguns médicos de um lugar para o outro, para assegurar o trabalho em outros sectores, sem afectar a sua área de especialidade”, disse a fonte para quem a ginástica realizada visou garantir que os serviços básicos de saúde não fossem interrompidos. A fonte disse que a Direcção do Hospital Central de Nampula em cumprimento a uma orientação ministerial vai marcar faltas a todos médicos que não comparecerem.
Recorde-se que o Hospital Central de Nampula atende doentes de Niassa, Cabo-Delegado e da Zambézia para além de doentes da província de Nampula.
Na cidade de Nampula, mais concretamente no Hospital Central, o maior da região norte do país, alguns médicos faltaram, mas os outros estão a trabalhar normalmente, segundo disse à Voz da América, o director-geral Moisés Lopes.
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“Fizemos rondas na manhã desta 2ª feira em todos os locais. E, devo dizer que todos os sectores estão a funcionar normalmente”, disse aquele responsável para depois explicar que os sectores da cirurgia e pediatria, foram os mais afectados pela greve, uma vez que a maior parte dos médicos daqueles serviços optaram em faltar.
Moisés Lopes disse que para ultrapassar o problema, a direcção do hospital teve que movimentar os médicos presentes para aqueles sectores, considerados chave, uma vez que a maior parte dos casos que o Hospital Central de Nampula regista diariamente afectam as crianças.
“Tivemos que movimentar alguns médicos de um lugar para o outro, para assegurar o trabalho em outros sectores, sem afectar a sua área de especialidade”, disse a fonte para quem a ginástica realizada visou garantir que os serviços básicos de saúde não fossem interrompidos. A fonte disse que a Direcção do Hospital Central de Nampula em cumprimento a uma orientação ministerial vai marcar faltas a todos médicos que não comparecerem.
Recorde-se que o Hospital Central de Nampula atende doentes de Niassa, Cabo-Delegado e da Zambézia para além de doentes da província de Nampula.