Desde Janeiro já foram repatriados pelo Aeroporto Internacional de Maputo pelo menos 450 cidadãos de várias nacionalidades.
As autoridades moçambicanas repatriaram 31 emigrantes ilegais que tinham chegado no sábado passado ao aeroporto de Maputo.
Etíopes, somalis, camaroneses, nigerianos, paquistaneses e bengalis. Ao todo são 31 emigrantes ilegais entre os quais 7 mulheres.
Chegaram sábado a Maputo, em dois voos diferentes: um da Qatar Airways e o outro das Linhas Aéreas da Etiópia.
Desembarcaram, mas as autoridades moçambicanas não permitiram que entrassem em território nacional por considerarem não haver clareza em relação ao propósito da deslocação a Moçambique e também ao uso de vistos falsos, como confirmou à Voz da América Nataniel Mondlane, Chefe do Posto de Migração, no Aeroporto Internacional de Maputo.
E por terem cometido infracções migratórias, foram todos repatriados, na tarde de terça-feira.
Viajaram pelas Linhas Aéreas da Etiópia, num voo directo para Addis Abeba, a capital etíope, de onde cada um seguirá, depois, para a sua terra de origem.
Mas antes de seguirem para os seus países de origem, alguns falaram à Voz da América, tendo afirmado não perceber as razões do repatriamento.
Disseram que vieram visitar familiares em Maputo, que estavam em situação legal, mas os serviços de migração moçambicanos têm outro entendimento.
Insistem que eles estavam em situação irregular e que este problema da imigração ilegal e dos vistos falsos é bicudo e que envolve uma rede grande, em alguns pontos de África e Ásia.
Na terça-feira, foram 31, mas segundo Nataniel Mondlane, Chefe do Posto de Migração, no Aeroporto Internacional de Maputo, há um outro grupo de 4 vietnamitas, 1 nigeriano e 2 paquistaneses, também ilegais, que serão repatriados esta quarta-feira.
E, desde Janeiro até hoje, pelo Aeroporto Internacional de Maputo, já foram repatriados pelo menos 450 cidadãos de várias nacionalidades, na sua maioria paquistaneses, bengalís e somális. Repatriados devido ao uso de vistos falsos e à falta de clareza quanto ao propósito da sua vinda a Moçambique.
Your browser doesn’t support HTML5
Chegaram sábado a Maputo, em dois voos diferentes: um da Qatar Airways e o outro das Linhas Aéreas da Etiópia.
Desembarcaram, mas as autoridades moçambicanas não permitiram que entrassem em território nacional por considerarem não haver clareza em relação ao propósito da deslocação a Moçambique e também ao uso de vistos falsos, como confirmou à Voz da América Nataniel Mondlane, Chefe do Posto de Migração, no Aeroporto Internacional de Maputo.
E por terem cometido infracções migratórias, foram todos repatriados, na tarde de terça-feira.
Viajaram pelas Linhas Aéreas da Etiópia, num voo directo para Addis Abeba, a capital etíope, de onde cada um seguirá, depois, para a sua terra de origem.
Mas antes de seguirem para os seus países de origem, alguns falaram à Voz da América, tendo afirmado não perceber as razões do repatriamento.
Disseram que vieram visitar familiares em Maputo, que estavam em situação legal, mas os serviços de migração moçambicanos têm outro entendimento.
Insistem que eles estavam em situação irregular e que este problema da imigração ilegal e dos vistos falsos é bicudo e que envolve uma rede grande, em alguns pontos de África e Ásia.
Na terça-feira, foram 31, mas segundo Nataniel Mondlane, Chefe do Posto de Migração, no Aeroporto Internacional de Maputo, há um outro grupo de 4 vietnamitas, 1 nigeriano e 2 paquistaneses, também ilegais, que serão repatriados esta quarta-feira.
E, desde Janeiro até hoje, pelo Aeroporto Internacional de Maputo, já foram repatriados pelo menos 450 cidadãos de várias nacionalidades, na sua maioria paquistaneses, bengalís e somális. Repatriados devido ao uso de vistos falsos e à falta de clareza quanto ao propósito da sua vinda a Moçambique.