Cerca de 700.000 pessoas beneficiam da ajuda governamental, dizem ministros
O governo angolano está a fornecer ajuda a cerca de 700.000 pessoas afectadas pela seca no sul do país, disseram destacadas entidades governamentais.
O número refere-se as vitimas da seca das cinco províncias do pais, onde os Ministros da agricultura, Afonso Canga e da Assistência e Reinserção Social, João Baptista Kussumua, procedem á fiscalização sobre implementação do programa de emergência gizado para o apoio aos sinistrados, nesta 2ª fase, em mais de 1.500 toneladas de bens alimentares.
“São cinco província atingidas pelas consequências da seca ou estiagem, portanto refiro-me as províncias do Cunene, esta atingida com maior agressividade, as província da Huila, do Namibe, de Benguela e do kwanza Sul. Estamos a falar no conjunto de setecentas mil pessoas afectadas pelas calamidades naturais, de acordo as estatísticas fornecidas pelos respectivos governos provinciais”, esclareceu o Ministro da Assistência e Reinserção Social, João Baptista Kussumua
Em declarações prestadas à VOA no final da sua jornada de campo, que o levou a constatar algumas zonas cinzentas do interior dos Municípios da província do Namibe, garantiu a voz de América, que os sectores de agricultura e de Assistência e Reinserção social, envolvidos no processo de apoio ás vítimas, procedem neste momento à avaliação e controlo, fazendo com que haja lisura e transparência na distribuição dos bens destinados á população .
Foi aprovado um programa para o seguimento das dificuldades destas populações e nos últimos dois meses o estado já fez chegar a estas cinco províncias mais de 1.500 toneladas.
“Eu penso que num passado recente e nas piores condições, conseguimos garantir apoios à nossa população e agora estamos treinados para que com uma rapidez continuamos a responder as preocupações das comunidades”, reiterou o Ministro João Baptista Kussumua.
Além dos bens alimentares, o programa contempla viaturas cisternas, que têm como objectivo garantir o abastecimento de água á população sinistrada e assegurar o abeberamento do gado nas localidades cinzentas da província.
Neste contesto, a Província do Namibe beneficiou-se de 113,2 toneladas Métricas, porém as queixas dos sobas não se fizeram esperar, alegando atrasos e desvios.
O Ministro da Assistência e Reinserção Social, questionado pela reportagem da VOA a cerca deste cepticismo manifestado pelos sobas, disse que o programa rege por princípios de rigorosidade na distribuição dos bens destinados aos sinistrados.
“Por isso é que eu estou aqui, já passei pela província do Cunene e neste momento, o Ministro da Agricultura, terminou o seu trabalho na Província da Huila, portanto há uma responsabilização, os sobas devem estar tranquilos que o estado esta atento a todas manifestações que possam causar constrangimentos,” disse.
Kussumua disse que aqui ou acolá poderá existir alguma pequena morosidade, mas tudo está a ser acautelado para que os sobas testemunhem a recepção dos bens destinados a população destinatária.
“Peço desculpas por qualquer ligeiro atraso que for observado, mas tudo está a ser feito para que com mestria e responsabilidade, todos sinistrados possam beneficiar-se deste programa gizado pelo governo central”, respondeu à inquietação dos sobas e séculos.
Apelou aos órgãos de comunicação social no sentido de prestarem informação credível dos factos,, evitando-se empolamentos sobre o caso.
“Nós gostaríamos de pedir à comunicação social para transmitir com alguma verdade aquilo que está sendo feito e também a realidade da situação, para que não haja espécie de empolamentos. Trabalhemos todos juntos, pela mesma causa, do homem que está a sofrer as consequências da seca, nós os políticos e vocês os jornalistas,” disse
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O número refere-se as vitimas da seca das cinco províncias do pais, onde os Ministros da agricultura, Afonso Canga e da Assistência e Reinserção Social, João Baptista Kussumua, procedem á fiscalização sobre implementação do programa de emergência gizado para o apoio aos sinistrados, nesta 2ª fase, em mais de 1.500 toneladas de bens alimentares.
“São cinco província atingidas pelas consequências da seca ou estiagem, portanto refiro-me as províncias do Cunene, esta atingida com maior agressividade, as província da Huila, do Namibe, de Benguela e do kwanza Sul. Estamos a falar no conjunto de setecentas mil pessoas afectadas pelas calamidades naturais, de acordo as estatísticas fornecidas pelos respectivos governos provinciais”, esclareceu o Ministro da Assistência e Reinserção Social, João Baptista Kussumua
Em declarações prestadas à VOA no final da sua jornada de campo, que o levou a constatar algumas zonas cinzentas do interior dos Municípios da província do Namibe, garantiu a voz de América, que os sectores de agricultura e de Assistência e Reinserção social, envolvidos no processo de apoio ás vítimas, procedem neste momento à avaliação e controlo, fazendo com que haja lisura e transparência na distribuição dos bens destinados á população .
Foi aprovado um programa para o seguimento das dificuldades destas populações e nos últimos dois meses o estado já fez chegar a estas cinco províncias mais de 1.500 toneladas.
“Eu penso que num passado recente e nas piores condições, conseguimos garantir apoios à nossa população e agora estamos treinados para que com uma rapidez continuamos a responder as preocupações das comunidades”, reiterou o Ministro João Baptista Kussumua.
Além dos bens alimentares, o programa contempla viaturas cisternas, que têm como objectivo garantir o abastecimento de água á população sinistrada e assegurar o abeberamento do gado nas localidades cinzentas da província.
Neste contesto, a Província do Namibe beneficiou-se de 113,2 toneladas Métricas, porém as queixas dos sobas não se fizeram esperar, alegando atrasos e desvios.
O Ministro da Assistência e Reinserção Social, questionado pela reportagem da VOA a cerca deste cepticismo manifestado pelos sobas, disse que o programa rege por princípios de rigorosidade na distribuição dos bens destinados aos sinistrados.
“Por isso é que eu estou aqui, já passei pela província do Cunene e neste momento, o Ministro da Agricultura, terminou o seu trabalho na Província da Huila, portanto há uma responsabilização, os sobas devem estar tranquilos que o estado esta atento a todas manifestações que possam causar constrangimentos,” disse.
Kussumua disse que aqui ou acolá poderá existir alguma pequena morosidade, mas tudo está a ser acautelado para que os sobas testemunhem a recepção dos bens destinados a população destinatária.
“Peço desculpas por qualquer ligeiro atraso que for observado, mas tudo está a ser feito para que com mestria e responsabilidade, todos sinistrados possam beneficiar-se deste programa gizado pelo governo central”, respondeu à inquietação dos sobas e séculos.
Apelou aos órgãos de comunicação social no sentido de prestarem informação credível dos factos,, evitando-se empolamentos sobre o caso.
“Nós gostaríamos de pedir à comunicação social para transmitir com alguma verdade aquilo que está sendo feito e também a realidade da situação, para que não haja espécie de empolamentos. Trabalhemos todos juntos, pela mesma causa, do homem que está a sofrer as consequências da seca, nós os políticos e vocês os jornalistas,” disse