A Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) afirma-se preocupada com a situação da seca que afecta cerca de 800 mil pessoas no sul do país e deu início a uma "Campanha de Solidariedade".
Em nota de imprensa, publicada em Luanda, a CEAST precisa a que esta campanha tem como objectivo sensibilizar todas as igrejas e a sociedade em geral para dar apoio aos que vivem "necessidades extremas".
A Caritas Diocesana vai coordenar a logística, que deverá ser constituída por bens alimentares não perecíveis e água potável, para a sua distribuição nas zonas mais afectadas, nomeadamente as províncias do Cunene, Huíla, Namibe, Benguela e Cuando Cubango.
O primeiro alerta para esta situação de "emergência" tinha sido dado pelo pároco dos Gambos, pedre Jacinto Pio Wacussanga, quando em Fevereiro lançou uma campanha contra a fome na província da Huíla manifestando o receio de que os crescentes casos de subnutrição na região podesse transformar-se em óbitos.
Em declarações à agencia de noticias portuguesa Lusa, em Maio, o bispo de Ondjiva, Pio Hipunyati, considerou a seca que atinge a região como "a mais severa dos últimos anos", ameaçando cerca de um milhão de pessoas.
Essa situação levou a Comissão Económica do Conselho de Ministros a anunciar um Plano de Emergência para o Cunene, que é executado por uma comissão coordenada pelo Ministério do Planeamento e Desenvolvimento Territorial e integrada pelos Ministérios da Administração do Território, Assistência e Reinserção Social, Agricultura, Saúde, Energia e Águas e pelo Governo da Província do Cunene.
Em nota de imprensa, publicada em Luanda, a CEAST precisa a que esta campanha tem como objectivo sensibilizar todas as igrejas e a sociedade em geral para dar apoio aos que vivem "necessidades extremas".
A Caritas Diocesana vai coordenar a logística, que deverá ser constituída por bens alimentares não perecíveis e água potável, para a sua distribuição nas zonas mais afectadas, nomeadamente as províncias do Cunene, Huíla, Namibe, Benguela e Cuando Cubango.
O primeiro alerta para esta situação de "emergência" tinha sido dado pelo pároco dos Gambos, pedre Jacinto Pio Wacussanga, quando em Fevereiro lançou uma campanha contra a fome na província da Huíla manifestando o receio de que os crescentes casos de subnutrição na região podesse transformar-se em óbitos.
Em declarações à agencia de noticias portuguesa Lusa, em Maio, o bispo de Ondjiva, Pio Hipunyati, considerou a seca que atinge a região como "a mais severa dos últimos anos", ameaçando cerca de um milhão de pessoas.
Essa situação levou a Comissão Económica do Conselho de Ministros a anunciar um Plano de Emergência para o Cunene, que é executado por uma comissão coordenada pelo Ministério do Planeamento e Desenvolvimento Territorial e integrada pelos Ministérios da Administração do Território, Assistência e Reinserção Social, Agricultura, Saúde, Energia e Águas e pelo Governo da Província do Cunene.