Em Luanda desde domingo,o ambientalista e activista cívico, Agostinho Chicaia agradeceu a solidariedade que lhe foi tributada por organizações políticas e dos direitos humanos,durante o seu recente encarceramento na República Democática do Congo.
Em entrevista à VOA, Chicaia diz que a sua vinda a Luanda coresponde a uma sugestão da instituição a que pertence no sentido do governo angolano aclarar, definitivamente, que ele não é um foragido da lei.
Embora Luanda o tivesse negado, o ambientalista diz ter sido informado que a sua prisão havia sido ordenada pelas autoridades angolanas.
Chicaia admite que a sua prisão pode dever-se ao facto de ter liderado uma organização cívica, que está proibida em Angola.
Quanto intenção processar as autoridades de Kinshasa, Agostinho Chicaia disse que tudo dependerá dos conselho que receber por parte das entidades que irá contactar.
Antes de regressar a Ponta Negra, Chicaia disse que, enquanto membro de um organismo especializado das Nações Unidas, pretende contactar os responsáveis do governo angolano ligadas ao meio ambiente em Luanda e Cabinda.