No final dos exercícios navais conjuntos, oficiais sul-coreanos informaram que estão a analisar a realização de mais manobras com forças dos Estados Unidos dentro de algumas semanas ou meses.
Militares dos Estados Unidos e da Coreia do Sul passaram os últimos quatro dias numa demonstração de força naval, com milhares de marinheiros e aviadores em 10 navios de guerra e 75 aviões no Mar Amarelo ao largo da Coreia do Sul.
O capitão-de-fragata Jeff Davis, da marinha americana, a bordo do porta-aviões “George Washington”, disse que as forças não detectaram nada de anormal da Coreia do Norte:
“Um porta-aviões, quando navega em qualquer parte do mundo, leva sempre uma escolta, vai sempre com os olhos abertos para garantir que está alerta no seu espaço de batalha no céu, à superfície e debaixo do mar. Dito isto, não houve realmente nada de anormal que tenhamos visto. Tudo esteve calmo em termos de quaisquer reacções ou resposta de outros países.”
Os exercícios principiaram dias depois de uma barragem de artilharia norte-coreana ter morto quatro sul-coreanos na semana passada.
Os Estados Unidos e a Coreia do Sul disseram que os exercícios não se destinaram a provocar Pyongyang, mas em vez disso para demonstrar resolução para deter futuras agressões.
O Ministério da Defesa da Coreia do Sul advertiu que outro ataque da Coreia do Norte é o que classificou por uma “possibilidade muito ampla”.
Esforços diplomáticos estão em curso para atenuar o que muitos vêem agora como uma situação perigosa na península coreana. Vários diplomatas teem sido despachados para varias capitais, incluindo Pyongyang e Pequim.