Mudança nas finanças abre especulação sobre controlo de fundo soberano por filho do presidente
O Presidente do fundo soberano de investimentos de Angola, Armando Manuel, foi nomeado ministro das finanças abrindo especulação de que o filho do presidente poderá passar a presidir aquele fundo de 5.000 milhões de dólares.
Manuel, que para além do presidente do fundo era tambem conslehiero económico do presidente substitui Alberto Lopes e desconhece-se se vai continuar à frente do fundo.
José Filomeno dos Santos, filho do presidente, é uma das três pessoas nomeadas em Outubro para administrar o fundo algo que na altura mereceu criticas e mesmo apreensão por alguns analistas económicos. O terceiro administrador é Hugo Gonçalves.
Não foram dadas razões para a remodelação que envolve outras posições incluindo algumas de governador.
O Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, exonerou para além do ministro das finanças, o ministro da construção Fernando Alberto da Fonseca, tendo-o substituído por Waldemar Pires Alexandre.
José Eduardo dos Santos exonerou e substituiu, igualmente, o general Armando da Cruz Neto, do cargo de governador de Benguela e em seu lugar nomeou o conhecido engenheiro agrónomo, Isaac dos Anjos, que ocupava a posição de governador do Namibe há menos de um ano.
Noutros despachos o Chefe do Executivo indicou o até agora porta-voz do MPLA, Rui Falcão, para governador do Namibe, que, deste modo assume um cargo governamental pela primeira vez.
Por outro lado, o Presidente da República, nomeou Manuel da Cruz Neto, para o cargo de secretário geral do Presidente da República, Sérgio de Sousa Mendes dos Santos, para o cargo de secretário do Presidente da República para os Assuntos Económicos e Domingos Manuel Eduardo, Manuel Campos e Gabriel Domingos António Pontes para os cargos de vice-governadores da província de Malanje.
O secretário geral da UNITA, Victorino Nhany disse que remodelações feitas pouco tempo após outras nomeações indicam que o presidente não conhece os quadros que trabalham para o governo e avisou que essas constantes remodelações podem criar uma fragilização das instituições.
Victorino Nhany, cujo partido apresentou recentemente um conjunto de proposta para a melhor governação do país em particular a sua capital, Luanda, disse que o governo do MPLA continua insensível às proposta da oposição.
A Remodelação governamental contempla ainda a nomeação de José Alberto Puna Zau para o cargo de director do Gabinete Técnico de Coordenação da Requalificação e Reconversão Urbana do Perímetro Costeiro Demarcado da Cidade de Luanda.
O Chefe de Estado nomeou também José Chinjamba, para o cargo de administrador do Conselho de Administração da Agência Nacional de Investimento Privado (Anip).
Manuel, que para além do presidente do fundo era tambem conslehiero económico do presidente substitui Alberto Lopes e desconhece-se se vai continuar à frente do fundo.
José Filomeno dos Santos, filho do presidente, é uma das três pessoas nomeadas em Outubro para administrar o fundo algo que na altura mereceu criticas e mesmo apreensão por alguns analistas económicos. O terceiro administrador é Hugo Gonçalves.
Não foram dadas razões para a remodelação que envolve outras posições incluindo algumas de governador.
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O Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, exonerou para além do ministro das finanças, o ministro da construção Fernando Alberto da Fonseca, tendo-o substituído por Waldemar Pires Alexandre.
José Eduardo dos Santos exonerou e substituiu, igualmente, o general Armando da Cruz Neto, do cargo de governador de Benguela e em seu lugar nomeou o conhecido engenheiro agrónomo, Isaac dos Anjos, que ocupava a posição de governador do Namibe há menos de um ano.
Noutros despachos o Chefe do Executivo indicou o até agora porta-voz do MPLA, Rui Falcão, para governador do Namibe, que, deste modo assume um cargo governamental pela primeira vez.
Por outro lado, o Presidente da República, nomeou Manuel da Cruz Neto, para o cargo de secretário geral do Presidente da República, Sérgio de Sousa Mendes dos Santos, para o cargo de secretário do Presidente da República para os Assuntos Económicos e Domingos Manuel Eduardo, Manuel Campos e Gabriel Domingos António Pontes para os cargos de vice-governadores da província de Malanje.
O secretário geral da UNITA, Victorino Nhany disse que remodelações feitas pouco tempo após outras nomeações indicam que o presidente não conhece os quadros que trabalham para o governo e avisou que essas constantes remodelações podem criar uma fragilização das instituições.
Victorino Nhany, cujo partido apresentou recentemente um conjunto de proposta para a melhor governação do país em particular a sua capital, Luanda, disse que o governo do MPLA continua insensível às proposta da oposição.
A Remodelação governamental contempla ainda a nomeação de José Alberto Puna Zau para o cargo de director do Gabinete Técnico de Coordenação da Requalificação e Reconversão Urbana do Perímetro Costeiro Demarcado da Cidade de Luanda.
O Chefe de Estado nomeou também José Chinjamba, para o cargo de administrador do Conselho de Administração da Agência Nacional de Investimento Privado (Anip).