A criação de um Fundo Soberano de Angola teve por objectivo reduzir a exposição da economia nacional às oscilações do preço do petróleo e criar as condições para um crescimento sustentável.
Apresentado recentemente em Luanda, o Fundo Soberano Angolano foi constituído com uma dotação inicial de 5 mil milhões de dólares a ser aplicada em projectos com potencial de crescimento em Angola e no estrangeiro, em particular na África ao sul do Saara.
Administrando recursos provenientes, na sua maior parte, da venda de recursos minerais e de petróleo, o fundo vai ser gerido por um conselho de administração com três membros presidido por Armando Manuel, conselheiro de assuntos económicos do Presidente de Angola.
Segundo um comunicado divulgado em Luanda, a administração do fundo responderá “exclusivamente perante o seu único accionista, o governo de Angola”, através de um regime de “análise de desempenho”, que inclui a divulgação pública do relatório anual de contas na imprensa angolana e a nomeação de auditores independentes reconhecidos internacionalmente.
Espera-se que o foco de investimentos seja, inicialmente, as infra-estruturas angolanas, partindo depois para a construção de uma carteira de activos no estrangeiro, em economias emergentes de África e da Ásia.
Em Luanda alguns economistas consideram a decisão da criação do fundo soberano de Angola, como sendo uma medida acertada ao mesmo tempo que levantam receios sobre a transparência da sua gestão e os critérios utilizados para a sua constituição.
Para nos falar sobre o assunto, ouvimos os economistas, Carlos Rosado de Carvalho e Filomeno Vieira Lopes.
Apresentado recentemente em Luanda, o Fundo Soberano Angolano foi constituído com uma dotação inicial de 5 mil milhões de dólares a ser aplicada em projectos com potencial de crescimento em Angola e no estrangeiro, em particular na África ao sul do Saara.
Administrando recursos provenientes, na sua maior parte, da venda de recursos minerais e de petróleo, o fundo vai ser gerido por um conselho de administração com três membros presidido por Armando Manuel, conselheiro de assuntos económicos do Presidente de Angola.
Segundo um comunicado divulgado em Luanda, a administração do fundo responderá “exclusivamente perante o seu único accionista, o governo de Angola”, através de um regime de “análise de desempenho”, que inclui a divulgação pública do relatório anual de contas na imprensa angolana e a nomeação de auditores independentes reconhecidos internacionalmente.
Espera-se que o foco de investimentos seja, inicialmente, as infra-estruturas angolanas, partindo depois para a construção de uma carteira de activos no estrangeiro, em economias emergentes de África e da Ásia.
Em Luanda alguns economistas consideram a decisão da criação do fundo soberano de Angola, como sendo uma medida acertada ao mesmo tempo que levantam receios sobre a transparência da sua gestão e os critérios utilizados para a sua constituição.
Para nos falar sobre o assunto, ouvimos os economistas, Carlos Rosado de Carvalho e Filomeno Vieira Lopes.