O presidente da UNITA, Isaías Samakuva, criticou a criação de um fundo soberano de investimentos, criado recentemente pelo estado e administrado por um assessor e um dos filhos do presidente José Eduardo dos Santos. Samakuva alega que a sua criação não teve em consideração boas práticas de transparência.
Os fundos soberanos de investimento são geralmente formados por países ricos em recursos naturais, como o petróleo, e têm como objectivo garantir rendimentos após o fim desses recursos, diversificando assim a economia.
Falando aos jornalistas, em Benguela, Isaías Samakuva considera prematura criação deste fundo num país como Angola, que ainda tem muitas carências básicas.
“O Fundo Soberano... depois não sabemos como é que se distribui com a falta de transparência que o nosso país vive, com a própria capacidade das pessoas que foram indicadas para gerir o fundo”, afirmou Samakuva, acrescentando que “contudo não penso que Angola está em condições de criar já o Fundo Soberano. Portanto se tem dinheiro para guardar devia ter feito o que está feito para a geração de hoje que está sofrer, não tem nada.”
O Fundo Soberano de Angola (FSDEA) vai ser dirigido por três pessoas, sendo o seu director Armando Manuel secretário do presidente Eduardo dos Santos para questões económicas.
José Filomeno dos Santos, filho do presidente José Eduardo dos Santos é uma das pessoas nomeadas para controlar o fundo soberano de cinco mil milhões de dólares. Esta nomeação está levantar questões de transparência do Fundo.
“Estamos a falar de princípios, o país não se pode gerir no nepotismo, nem na corrupção. Nós queremos ver como é que se chegou a nomeação de pessoas que por sinal são próximas do próprio presidente da república. Quais são os princípios que estiveram na base da nomeação destas pessoas?” questionou o presidente da UNITA
Os fundos soberanos de investimento são geralmente formados por países ricos em recursos naturais, como o petróleo, e têm como objectivo garantir rendimentos após o fim desses recursos, diversificando assim a economia.
Falando aos jornalistas, em Benguela, Isaías Samakuva considera prematura criação deste fundo num país como Angola, que ainda tem muitas carências básicas.
“O Fundo Soberano... depois não sabemos como é que se distribui com a falta de transparência que o nosso país vive, com a própria capacidade das pessoas que foram indicadas para gerir o fundo”, afirmou Samakuva, acrescentando que “contudo não penso que Angola está em condições de criar já o Fundo Soberano. Portanto se tem dinheiro para guardar devia ter feito o que está feito para a geração de hoje que está sofrer, não tem nada.”
O Fundo Soberano de Angola (FSDEA) vai ser dirigido por três pessoas, sendo o seu director Armando Manuel secretário do presidente Eduardo dos Santos para questões económicas.
José Filomeno dos Santos, filho do presidente José Eduardo dos Santos é uma das pessoas nomeadas para controlar o fundo soberano de cinco mil milhões de dólares. Esta nomeação está levantar questões de transparência do Fundo.
“Estamos a falar de princípios, o país não se pode gerir no nepotismo, nem na corrupção. Nós queremos ver como é que se chegou a nomeação de pessoas que por sinal são próximas do próprio presidente da república. Quais são os princípios que estiveram na base da nomeação destas pessoas?” questionou o presidente da UNITA