A ronda número sete do diálogo político entre o Governo e a Renamo termina sem decisões para acabar com ataques no troço entre Rio Save e Muxungue por homens armados do antigo movimento rebelde.
Hoje mesmo houve, dois ataques sem, no entanto, provocar vítimas humanas nem danos materiais.
Os autorcarros com passageiros a bordo estavam numa escola militar e policial na zona de exclusão de 100 quilómetros imposta pela Renamo.
Em Maputo, as duas partes disseram logo no início da sétima ronda que o diálogo desta Segunda-feira cingir-se-ia apenas na agenda dos quatro pontos colocados à mesa pela delegação da Renamo, pela voz do deputado Saimone Macuiane.
A sétima ronda terminou. As declarações dos chefes das duas delegações foram muito evasivas sobre os resultados esperados.
Saimone Macuiane, da Renamo, e José Pacheco, do Governo, no final de mais uma reunião para desanuviar o clima de guerra em Moçambique.
Desde a primeira ronda do diálogo político, que começou depois do líder da Renamo, Afonso Dhlakama, ter regressado a sua antiga base militar nas matas de Gorongosa, poucos resultados foram alcançados, sendo que o destaque positivo foi a adopção de termos de referência do diálogo na quinta ronda.
As duas partes decidiram que o diálogo deve durar 30 dias úteis. O prazo é muito apertado e a pressão popular sobre as duas partes aumentou substancialmente por causa dos ataques armados, na sequência da interdição de circulação de pessoas e bens no troço entre o rio Save e Muxungue, na única estrada que liga o Pais do Norte a Sul.
Hoje mesmo houve, dois ataques sem, no entanto, provocar vítimas humanas nem danos materiais.
Os autorcarros com passageiros a bordo estavam numa escola militar e policial na zona de exclusão de 100 quilómetros imposta pela Renamo.
Em Maputo, as duas partes disseram logo no início da sétima ronda que o diálogo desta Segunda-feira cingir-se-ia apenas na agenda dos quatro pontos colocados à mesa pela delegação da Renamo, pela voz do deputado Saimone Macuiane.
A sétima ronda terminou. As declarações dos chefes das duas delegações foram muito evasivas sobre os resultados esperados.
Saimone Macuiane, da Renamo, e José Pacheco, do Governo, no final de mais uma reunião para desanuviar o clima de guerra em Moçambique.
Desde a primeira ronda do diálogo político, que começou depois do líder da Renamo, Afonso Dhlakama, ter regressado a sua antiga base militar nas matas de Gorongosa, poucos resultados foram alcançados, sendo que o destaque positivo foi a adopção de termos de referência do diálogo na quinta ronda.
As duas partes decidiram que o diálogo deve durar 30 dias úteis. O prazo é muito apertado e a pressão popular sobre as duas partes aumentou substancialmente por causa dos ataques armados, na sequência da interdição de circulação de pessoas e bens no troço entre o rio Save e Muxungue, na única estrada que liga o Pais do Norte a Sul.