A nomeação de José Filomeno dos Santos para chefiar o Fundo Soberano de Investimento de Angola está a levantar especulação que este pode estar a ser preparado para suceder ao seu pai na presidência de Angola.
Na Sexta-feira o presidente José Eduardo dos Santos nomeou o seu filho para administrar o fundo de cinco mil milhões de dólares formado em Outubro de 2012.
Quando o fundo foi criado em Outubro a nomeação do filho do presidente para administrador provocou algumas criticas de nepotismo não servindo, segundo se disse na altura, para dissipar a imagem de corrupção entre os governantes de Angola.
A agencia Reuters disse na altura da formação do fundo que a presença dofilho de dos Santos na administração “deverá levantar questões sobre a transparência” do fundo.
Agora a sua nomeação para controlar o fundo foi criticada pelos dois maiores partidos da oposição, a UNITA e a CASA CE, como prova da “política de nepotismo” seguida pelo presidente.
Alcides Sakala, porta-voz da Unita, disse que com a nomeação o presidente dos Santos está a seguir apolítica de alguns líderes africanos em que o poder passa de pais para filhos.
Sakala recordou que numa recente entrevista á cadeia de televisão portuguesa SIC, Eduardo dos Santos tinbha dito que “se está á procura de quem o vai suceder”.
“Agora está o filho á frente desta instituição e ninguém ficará surpreendido se amanhã vier a substituir o pai,” disse o porta voz da UNITA que recordou que o mesmo se tinha passado no Gabão e “noutros países africanos”.
“É muito negativo,” disse Sakala.
Para o vice presidente da CASA CE Lindo Bernardo Tito, o Presidente da República acaba de completar um modelo de governação assente em aproximações que resultam de laços familiares. “Estamos a assistir aquilo que acontece nas monarquias”, declarou.
Ainda na Sexta-feira p analista e docente universitário Celso Malavoloneke afirmou que esta nomeação a ética do governo sai “beliscada”
Para o analista angolano os presidentes devem evitar nomear os seus filhos para posições que são decididas pelos próprios.
“Sem demérito para as capacidades do filho do presidente exercer as suas funções, a ética sai com alguns arranhões, a ética sai beliscada,” frisou.
Na Sexta-feira o presidente José Eduardo dos Santos nomeou o seu filho para administrar o fundo de cinco mil milhões de dólares formado em Outubro de 2012.
Quando o fundo foi criado em Outubro a nomeação do filho do presidente para administrador provocou algumas criticas de nepotismo não servindo, segundo se disse na altura, para dissipar a imagem de corrupção entre os governantes de Angola.
A agencia Reuters disse na altura da formação do fundo que a presença dofilho de dos Santos na administração “deverá levantar questões sobre a transparência” do fundo.
Agora a sua nomeação para controlar o fundo foi criticada pelos dois maiores partidos da oposição, a UNITA e a CASA CE, como prova da “política de nepotismo” seguida pelo presidente.
Alcides Sakala, porta-voz da Unita, disse que com a nomeação o presidente dos Santos está a seguir apolítica de alguns líderes africanos em que o poder passa de pais para filhos.
Sakala recordou que numa recente entrevista á cadeia de televisão portuguesa SIC, Eduardo dos Santos tinbha dito que “se está á procura de quem o vai suceder”.
“Agora está o filho á frente desta instituição e ninguém ficará surpreendido se amanhã vier a substituir o pai,” disse o porta voz da UNITA que recordou que o mesmo se tinha passado no Gabão e “noutros países africanos”.
“É muito negativo,” disse Sakala.
Para o vice presidente da CASA CE Lindo Bernardo Tito, o Presidente da República acaba de completar um modelo de governação assente em aproximações que resultam de laços familiares. “Estamos a assistir aquilo que acontece nas monarquias”, declarou.
Ainda na Sexta-feira p analista e docente universitário Celso Malavoloneke afirmou que esta nomeação a ética do governo sai “beliscada”
Para o analista angolano os presidentes devem evitar nomear os seus filhos para posições que são decididas pelos próprios.
“Sem demérito para as capacidades do filho do presidente exercer as suas funções, a ética sai com alguns arranhões, a ética sai beliscada,” frisou.