Em Moçambique foi descoberto mais um esquema de roubo de dinheiros públicos no Ministério da Educação em Moçambique. Este é o segundo incidente de desvio de fundos naquele ministério nos últimos meses.
Segundo o gabinete de combate à corrupção o novo esquema consistia na requisição de fundos acima do normal para o pagamento de professores estrangeiros que trabalham em Moçambique no âmbito da cooperação bilateral com vários países.
Os indivíduos suspeitos subtraiam do dinheiro requisitado em nome dos professores estrangeiros a parte adicional. O desvio é relativo ao ano passado, mas só agora o esquema foi denunciado não se sabendo publicamente, no entanto, o montante desviado.
O assunto está sendo ainda investigado, havendo indicações de que algumas pessoas suspeitas de ligação com a fraude foram suspensas das suas funções.
É a segunda vez este ano que se descobre esquema de roubo do dinheiro do estado no Ministério da Educação.
A primeira aconteceu no primeiro trimestre com a revelação de roubo de cerca de 14 milhões de dólares em esquema que até provocava mensalmente o atraso de salários dos funcionários.
Com mais de 80 mil funcionários, entre professores e pessoal administrativo, o Ministério da Educação e o que tem maior numero de trabalhadores do Estado em Moçambique.
Devido a problemas quase endémicos de corrupção, a Dinamarca suspendeu o financiamento de programas do Ministério da Educação, depois de um antigo ministro do Pelouro ter sido acusado de desvio de dinheiro para o pagamento de bolsas de estudo dos seus filhos.
Mas o fenómeno da corrupção quase que se tornou cultura nas instituições do estado em Moçambique, situação que tem embaraçado o governo na sua relação com os parceiros de cooperação que apoiam o orçamento do Estado. Moçambique depende de apoio financeiro externo, que corresponde a 40 por cento do orçamento anual.
Segundo o gabinete de combate à corrupção o novo esquema consistia na requisição de fundos acima do normal para o pagamento de professores estrangeiros que trabalham em Moçambique no âmbito da cooperação bilateral com vários países.
Os indivíduos suspeitos subtraiam do dinheiro requisitado em nome dos professores estrangeiros a parte adicional. O desvio é relativo ao ano passado, mas só agora o esquema foi denunciado não se sabendo publicamente, no entanto, o montante desviado.
O assunto está sendo ainda investigado, havendo indicações de que algumas pessoas suspeitas de ligação com a fraude foram suspensas das suas funções.
É a segunda vez este ano que se descobre esquema de roubo do dinheiro do estado no Ministério da Educação.
A primeira aconteceu no primeiro trimestre com a revelação de roubo de cerca de 14 milhões de dólares em esquema que até provocava mensalmente o atraso de salários dos funcionários.
Com mais de 80 mil funcionários, entre professores e pessoal administrativo, o Ministério da Educação e o que tem maior numero de trabalhadores do Estado em Moçambique.
Devido a problemas quase endémicos de corrupção, a Dinamarca suspendeu o financiamento de programas do Ministério da Educação, depois de um antigo ministro do Pelouro ter sido acusado de desvio de dinheiro para o pagamento de bolsas de estudo dos seus filhos.
Mas o fenómeno da corrupção quase que se tornou cultura nas instituições do estado em Moçambique, situação que tem embaraçado o governo na sua relação com os parceiros de cooperação que apoiam o orçamento do Estado. Moçambique depende de apoio financeiro externo, que corresponde a 40 por cento do orçamento anual.