Cerca de duas dezenas de garimpeiros morreram desde o ano passado na província de Manica, centro do país, em consequência de desabamento das minas onde preticavam a sua actividade de garimpo, indicam dados divulgados por organizações ambientalistas nacionais.
O caso mais recente deu-se na madrugada do último domingo, na localidade de Dunda, no distrito de Macossa, onde uma mina artesanal desabou provocando a morte de 8 garimpeiros, de um total de 12 que ficaram soterrados.
Segundo informações divulgadas pela Justiça Ambiental, citando fontes próximas a ocorrência, o facto deu-se por volta das 23 horas de domingo, quando os mineiros se encontravam em mais uma jornada de busca do el-dorado.
Das 12 vítimas 4 foram encontrados com vida.
Nas histórias trágicas do garimpo em Manica, consta a morte em massa de cerca de 100 garimpeiros, entre moçambicanos e zimbabweanos, vítimas de uma vaga de frio e péssimas condições de segurança numa das minas do distrito de Sussundenga.
A Justiça Ambiental veio hoje manifestar o repúdio pela ocorrência e exorta as autoridades governamentais provinciais e nacionais para uma maior acção de fiscalização e controlo de proliferação de mineração artesanal em condições extremamente perigosas como forma de salvaguardar as vidas humanas.
O Ministério dos Recursos Minerais tem manifestado preocupação com a proliferação do garimpo ilegal, mas continua sem encontrar meios para conter a situação.
O caso mais recente deu-se na madrugada do último domingo, na localidade de Dunda, no distrito de Macossa, onde uma mina artesanal desabou provocando a morte de 8 garimpeiros, de um total de 12 que ficaram soterrados.
Segundo informações divulgadas pela Justiça Ambiental, citando fontes próximas a ocorrência, o facto deu-se por volta das 23 horas de domingo, quando os mineiros se encontravam em mais uma jornada de busca do el-dorado.
Das 12 vítimas 4 foram encontrados com vida.
Nas histórias trágicas do garimpo em Manica, consta a morte em massa de cerca de 100 garimpeiros, entre moçambicanos e zimbabweanos, vítimas de uma vaga de frio e péssimas condições de segurança numa das minas do distrito de Sussundenga.
A Justiça Ambiental veio hoje manifestar o repúdio pela ocorrência e exorta as autoridades governamentais provinciais e nacionais para uma maior acção de fiscalização e controlo de proliferação de mineração artesanal em condições extremamente perigosas como forma de salvaguardar as vidas humanas.
O Ministério dos Recursos Minerais tem manifestado preocupação com a proliferação do garimpo ilegal, mas continua sem encontrar meios para conter a situação.