Criação de factos para incriminar o activista Emiliano Catombela detido na vigília realizada em homenagem a Alves Kamolingue e Isaías Cassule é a razão que leva ao atraso do julgamento e a não soltura do jovem acusado de tentativa de homicídio do Comandante da Divisão Policial da Maianga, Eduardo António Nunes Diogo.
A afirmação é de Salvador Freire advogado do activista.
“A polícia na pessoa do Comandante da Divisão do Comando da Maianga continuam a procurar manobras para tentarem incriminar o jovem Emiliano Catombela” disse.
A Voz da América sabe de fontes familiares que o Emiliano Catombela continua doente por razões da Carga policial aquando da manifestação.
O Advogado adianta ainda que no largo primeiro de Maio onde foi detido Emiliano Catombela, pelo números de elementos da polícia não havia possibilidade para o jovem tentar matar o ao Comandante da Divisão da Maianga, Eduardo António Nunes Diogo.
“Os jovens estavam numa vigília pacífica e no primeiro de maio não havia qualquer objecto para tentar matar o tal comandante, porque estava rodeado de polícias” acrescentou.
De recordar que num primeiro momento o jovem Emiliano Catumbela mais conhecido por “Ti Creme” tinha sido acusado de ofensas corporais conforme visto no processo número 5618/013-02, aberto na Direcção Provincial de Investigação Criminal (DPIC).
Já num segundo momento foi mudado o número do seu processo 2176/2013 de passando a ser acusado de tentativa assassinato do Comandante da Policia no Município onde aconteceu a vigília.
A afirmação é de Salvador Freire advogado do activista.
“A polícia na pessoa do Comandante da Divisão do Comando da Maianga continuam a procurar manobras para tentarem incriminar o jovem Emiliano Catombela” disse.
A Voz da América sabe de fontes familiares que o Emiliano Catombela continua doente por razões da Carga policial aquando da manifestação.
O Advogado adianta ainda que no largo primeiro de Maio onde foi detido Emiliano Catombela, pelo números de elementos da polícia não havia possibilidade para o jovem tentar matar o ao Comandante da Divisão da Maianga, Eduardo António Nunes Diogo.
“Os jovens estavam numa vigília pacífica e no primeiro de maio não havia qualquer objecto para tentar matar o tal comandante, porque estava rodeado de polícias” acrescentou.
De recordar que num primeiro momento o jovem Emiliano Catumbela mais conhecido por “Ti Creme” tinha sido acusado de ofensas corporais conforme visto no processo número 5618/013-02, aberto na Direcção Provincial de Investigação Criminal (DPIC).
Já num segundo momento foi mudado o número do seu processo 2176/2013 de passando a ser acusado de tentativa assassinato do Comandante da Policia no Município onde aconteceu a vigília.