BISSAU —
Na Guine-Bissau, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) tem um novo Presidente.
Trata-se do Juiz Conselheiro, Augusto Mendes e que, até aqui, exercia o cargo do Presidente do Conselho Nacional da Comunicação Social.
O novo homem forte da CNE, que substitui no cargo o falecido Presidente, Desejado Lima da Costa, foi esta quarta-feira eleito pelos deputados na Assembleia Nacional Popular com 82 votos a favor contra 3 do seu adversário, Emiliano Nosoline dos Reis, antigo Presidente do Supremo Tribunal de Justiça.
Para as funções do Secretário Executivo da Comissão Nacional de Eleições, os
parlamentares elegeram José Pedro Sambu, um outro magistrado judicial, tendo como Secretários Executivos adjuntos Cátia Lopes e Idrissa Djaló.
O acto de eleição do corpo dirigente da CNE, ao abrigo do Pacto de Transição e do Acordo Político, recentemente assinado pelos actores políticos, militares e da sociedade civil, representa um passo importante para o inicio do processo de eleições gerais, previstas para Novembro deste ano e tido como prioritário pelo actual Governo de Transição e pela Comunidade Internacional.
Trata-se do Juiz Conselheiro, Augusto Mendes e que, até aqui, exercia o cargo do Presidente do Conselho Nacional da Comunicação Social.
O novo homem forte da CNE, que substitui no cargo o falecido Presidente, Desejado Lima da Costa, foi esta quarta-feira eleito pelos deputados na Assembleia Nacional Popular com 82 votos a favor contra 3 do seu adversário, Emiliano Nosoline dos Reis, antigo Presidente do Supremo Tribunal de Justiça.
Para as funções do Secretário Executivo da Comissão Nacional de Eleições, os
parlamentares elegeram José Pedro Sambu, um outro magistrado judicial, tendo como Secretários Executivos adjuntos Cátia Lopes e Idrissa Djaló.
O acto de eleição do corpo dirigente da CNE, ao abrigo do Pacto de Transição e do Acordo Político, recentemente assinado pelos actores políticos, militares e da sociedade civil, representa um passo importante para o inicio do processo de eleições gerais, previstas para Novembro deste ano e tido como prioritário pelo actual Governo de Transição e pela Comunidade Internacional.