As autoridades sanitárias da província moçambicana de Nampula estão a estudar a possibilidade de transferir a superlotada morgue do Hospital Central de Nampula para um local independente.
Para além de estar junto do edifício principal do hospital, a actual morgue funciona com insuficiência de câmaras frigoríficas mostrando-se sem capacidade para albergar corpos internos e externos.
Uma funcionária da morgue da maior unidade sanitária no norte de Moçambique, contou que vezes sem conta cadáveres acabam por se deteriorar devido a sobrelotação chegando a alterar o cheiro característico do hospital, criando um mal-estar no seio dos utentes internados naquela unidade hospitalar.
“ Nos chegam aqui, corpos da via pública em estado de deterioração e criam situações de mau cheiro. Por isso, uma das formas de ultrapassar isso é a separação desta casa do resto do hospital”, disse aquela funcionária.
Na última segunda-feira por exemplo, quando a governadora de Nampula visitou a morgue do Hospital Central de Nampula, dois corpos encontravam-se fora das câmaras frigoríficas por insuficiência de espaço.
A morgue do Hospital Central de Nampula conta com 30 câmaras frigoríficas para a conservação de corpos. Porém desse número 7 encontram-se avariadas.
O director do Hospital Central de Nampula, Marcelino Vasco, minimizou a situação e disse que nos próximos dias, o hospital vai receber um total de 4 câmaras frigoríficas para substituir câmaras avariadas.
Segundo Marcelino Vasco, a solução para a problemática quer do mau cheiro, quer da insuficiência da actual morgue passa pela construção de um novo edifício independente. Para tal existe já um espaço identificado, restando apenas ultrapassar as questões financeiras.
Para além de estar junto do edifício principal do hospital, a actual morgue funciona com insuficiência de câmaras frigoríficas mostrando-se sem capacidade para albergar corpos internos e externos.
Uma funcionária da morgue da maior unidade sanitária no norte de Moçambique, contou que vezes sem conta cadáveres acabam por se deteriorar devido a sobrelotação chegando a alterar o cheiro característico do hospital, criando um mal-estar no seio dos utentes internados naquela unidade hospitalar.
“ Nos chegam aqui, corpos da via pública em estado de deterioração e criam situações de mau cheiro. Por isso, uma das formas de ultrapassar isso é a separação desta casa do resto do hospital”, disse aquela funcionária.
Na última segunda-feira por exemplo, quando a governadora de Nampula visitou a morgue do Hospital Central de Nampula, dois corpos encontravam-se fora das câmaras frigoríficas por insuficiência de espaço.
A morgue do Hospital Central de Nampula conta com 30 câmaras frigoríficas para a conservação de corpos. Porém desse número 7 encontram-se avariadas.
O director do Hospital Central de Nampula, Marcelino Vasco, minimizou a situação e disse que nos próximos dias, o hospital vai receber um total de 4 câmaras frigoríficas para substituir câmaras avariadas.
Segundo Marcelino Vasco, a solução para a problemática quer do mau cheiro, quer da insuficiência da actual morgue passa pela construção de um novo edifício independente. Para tal existe já um espaço identificado, restando apenas ultrapassar as questões financeiras.