WASHINGTON —
Os Estados Unidos afirmaram que a emissão de visto para a visita do presidente da Guiné Bissau a Nova Iorque, para participar na Assembleia Geral da ONU, é uma formalidade e que a posição americana face ao governo de Bissau não mudou.
O ministro dos Negócios Estrangeiros do governo de transição Faustino Imbail já está a caminho de Nova Iorque onde deverá também chegar mais tarde o presidente interino Serifo Nhamadjo.
Fonte diplomática disse à Voz da América que os vistos para quem se desloca à ONU são uma formalidade que não implicam reconhecimento ou apoio aos regimes ou governos. Dirigentes de governos com os estados Unidos não têm relações, como o Irão, visitam regularmente Nova Iorque para participarem nas reuniões da ONU, fez notar essa fonte
Por outro lado uma porta-voz do Departamento de Estado americano disse também à Voz da América que o facto de representantes do governo da Guine Bissau irem participar numa recepção dada pela secretária de estado Hillary Clinton não implica também qualquer mudança na posição americana.
A porta voz confirmou que a delegação guineense vai estar presenta numa recepção durante a assembleia geral da ONU mas disse que todos os chefes de estado africanos são convidados já que os estados Unidos são o país anfitrião da ONU
Todo os representantes dos países da ONU recebem visas para entrar nos Estados Unidos, disse a porta voz.
A posição dos Estados Unidos em relação ao golpe de estado foi inicialmente marcada pela indecisão.
Condenando inicialmente o golpe o departamento de estado veio mais tarde elogiar as negociações conduzidas pela CEDAO saudando “ ea nomeação negociada pela CEDAO de Serifo Nhamadjo como líder de um governo de transição”.
“Exortamos as partes a aceitarem-no e a cooperarem,” disse o comunicado.
No dia seguinte o Departamento de Estado corrigiu a sua declaração retirando a saudação e o apelo a que todos os aceitassem Nhamadjo
Washington exigira, logo após o golpe, a restituição do governo deposto e a conclusão do processo eleitoral e suspendeu quase três milhões de dólares em ajuda externa.
Durante uma recente visita ao Senegal a secretária de Estado Hillary Clinton disse haver o perigo da Guiné-Bissau se tornar num estado totalmente dependente de traficantes de droga caso a comunidade internacional não rejeitasse o golpe.
O ministro dos Negócios Estrangeiros guineense disse ontem numa conferência de imprensa que o seu governo é aquele quem garante a a estabilidade no pas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros do governo de transição Faustino Imbail já está a caminho de Nova Iorque onde deverá também chegar mais tarde o presidente interino Serifo Nhamadjo.
Fonte diplomática disse à Voz da América que os vistos para quem se desloca à ONU são uma formalidade que não implicam reconhecimento ou apoio aos regimes ou governos. Dirigentes de governos com os estados Unidos não têm relações, como o Irão, visitam regularmente Nova Iorque para participarem nas reuniões da ONU, fez notar essa fonte
Por outro lado uma porta-voz do Departamento de Estado americano disse também à Voz da América que o facto de representantes do governo da Guine Bissau irem participar numa recepção dada pela secretária de estado Hillary Clinton não implica também qualquer mudança na posição americana.
A porta voz confirmou que a delegação guineense vai estar presenta numa recepção durante a assembleia geral da ONU mas disse que todos os chefes de estado africanos são convidados já que os estados Unidos são o país anfitrião da ONU
Todo os representantes dos países da ONU recebem visas para entrar nos Estados Unidos, disse a porta voz.
A posição dos Estados Unidos em relação ao golpe de estado foi inicialmente marcada pela indecisão.
Condenando inicialmente o golpe o departamento de estado veio mais tarde elogiar as negociações conduzidas pela CEDAO saudando “ ea nomeação negociada pela CEDAO de Serifo Nhamadjo como líder de um governo de transição”.
“Exortamos as partes a aceitarem-no e a cooperarem,” disse o comunicado.
No dia seguinte o Departamento de Estado corrigiu a sua declaração retirando a saudação e o apelo a que todos os aceitassem Nhamadjo
Washington exigira, logo após o golpe, a restituição do governo deposto e a conclusão do processo eleitoral e suspendeu quase três milhões de dólares em ajuda externa.
Durante uma recente visita ao Senegal a secretária de Estado Hillary Clinton disse haver o perigo da Guiné-Bissau se tornar num estado totalmente dependente de traficantes de droga caso a comunidade internacional não rejeitasse o golpe.
O ministro dos Negócios Estrangeiros guineense disse ontem numa conferência de imprensa que o seu governo é aquele quem garante a a estabilidade no pas.