BISSAU —
Manuel Serifo Nhamadjo planeia deslocar-se a Nova Iorque no dia 26 de Setembro para a reunião anual da Assembleia Geral da ONU.
De partida para Costa do Marfim, a onde vai reunir-se com Alassane Ouatara, presidente em exercício da CEDEAO e actual presidente do Comité de Segurança e Paz da União Africana, Nhamadjo referiu-se à reunião da Assembleia Geral das Nações Unidas.
Essa reunião decorre tendo por pano de fundo a disputa política e diplomática que envolve os actores nacionais pré e pós golpe de estado de 12 de Abril passado.
O presidente da república de transição da Guiné-Bissau, planeia deslocar-se a Nova Iorque no próximo dia 26, mas para tal é necessária a emissão de um visto de entrada por parte dos Estados Unidos, o que constituiria na prática o reconhecimento das actuais autoridades guineenses.
Contudo, fontes diplomáticas disseram à VOA que não foi ainda emitido um visto de entrada nos Estados Unidos para o presidente de transição da Guiné-Bissau
À sua partida para a Costa do Marfim, Nhamadjo afirmou esperar desta reunião da ONU, que a Guiné-Bissau otenha a solidariedade internacional.
De partida para Costa do Marfim, a onde vai reunir-se com Alassane Ouatara, presidente em exercício da CEDEAO e actual presidente do Comité de Segurança e Paz da União Africana, Nhamadjo referiu-se à reunião da Assembleia Geral das Nações Unidas.
Essa reunião decorre tendo por pano de fundo a disputa política e diplomática que envolve os actores nacionais pré e pós golpe de estado de 12 de Abril passado.
O presidente da república de transição da Guiné-Bissau, planeia deslocar-se a Nova Iorque no próximo dia 26, mas para tal é necessária a emissão de um visto de entrada por parte dos Estados Unidos, o que constituiria na prática o reconhecimento das actuais autoridades guineenses.
Contudo, fontes diplomáticas disseram à VOA que não foi ainda emitido um visto de entrada nos Estados Unidos para o presidente de transição da Guiné-Bissau
À sua partida para a Costa do Marfim, Nhamadjo afirmou esperar desta reunião da ONU, que a Guiné-Bissau otenha a solidariedade internacional.