Na Guiné-Bissau, no início do novo ano lectivo as aulas não chegaram a arrancar porque os dois sindicatos do sector do ensino decretaram uma greve de sessenta dias.
O SINAPROF e o SINDEPROF exigem uma vez mais do governo, o pagamento de salários em atraso, aplicação do diploma de carreira docente, efectivação e mudança de letras para mais de 10.300 professores, assim como a redução do número de alunos por aula e a criação de subsídios de isolamento de primeira colocação e de risco.
Luís Nancassa, Presidente do Sindicato Nacional dos Professores disse aos jornalistas que “não há nada que possa impedir a paralisação em curso, a menos que o executivo satisfaça as revindicações dos docentes das escolas públicas”.
No primeiro sinal de resposta, o governo garantiu o pagamento de um mês de salário, o que não satisfaz a revindicação dos docentes. O governo afirmou também que sabe o que está em causa e o secretário de estado do ensino, Salvador Tchogo, falou da necessidade da elaboração de um plano para responder as exigências dos docentes.
O SINAPROF e o SINDEPROF exigem uma vez mais do governo, o pagamento de salários em atraso, aplicação do diploma de carreira docente, efectivação e mudança de letras para mais de 10.300 professores, assim como a redução do número de alunos por aula e a criação de subsídios de isolamento de primeira colocação e de risco.
Luís Nancassa, Presidente do Sindicato Nacional dos Professores disse aos jornalistas que “não há nada que possa impedir a paralisação em curso, a menos que o executivo satisfaça as revindicações dos docentes das escolas públicas”.
No primeiro sinal de resposta, o governo garantiu o pagamento de um mês de salário, o que não satisfaz a revindicação dos docentes. O governo afirmou também que sabe o que está em causa e o secretário de estado do ensino, Salvador Tchogo, falou da necessidade da elaboração de um plano para responder as exigências dos docentes.