O presidente interino da Guiné-Bissau anunciou que será ele a representar o país na Assembleia-Geral das Nações Unidas, a ter lugar no final deste mês em Nova Iorque.
O anúncio de Manuel Serifo Nhamadjo foi tornado público sexta-feira, em Bissau, pela Presidência da República, que assume ter sido convidado para uma recepção, pelo governo americano.
O Departamento de Estado americano não respondeu a um pedido da Voz da América para clarificar se, a confirmar-se, a emissão de vistos aos dirigentes resultantes de um golpe de estado e o convite para a recepção, representam uma aceitação da legitimidade dos golpistas.
De acordo com a Agencia Lusa que cita uma nota da presidência guineense divulgada em Bissau, o Presidente da República de transição da Guiné-Bissau, Serifo Nhamadjo, "representará o país ao mais alto nível" na 67.ª Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova Iorque.
O evento está marcado para este mês e segundo ainda a nota é "uma ocasião a todos os títulos soberana, para Manuel Serifo Nhamadjo informar o mundo sobre a evolução da transição na Guiné-Bissau, fundamentalmente no que diz respeito aos aspetos político-económico, social e segurança interna", adianta a agencia portuguesa de notícias.
Serifo Nhamadjo, diz a nota do seu gabinete "é um dos convidados de honra do governo dos Estados Unidos para participar numa receção que será oferecida nesta circunstância a mais de 100 personalidades".
O convite das autoridades americanas ao presidente interino da Guiné-Bissau foi endereçado pelo secretário de Estado-adjunto do governo norte-americano para os assuntos africanos, Johnnie Carson, tendo Serifo Nhamadjo já confirmado a presença.
No grupo de convidados, segundo a Presidência, estão nomes como a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, a embaixadora dos Estados Unidos nas Nações Unidas, Susan Rice, e o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon.
Serifo Nhamadjo parte para os Estados Unidos no próximo dia 26 e permanece em Nova Iorque até 01 de Outubro, avançou ainda Lusa.
O anúncio de Manuel Serifo Nhamadjo foi tornado público sexta-feira, em Bissau, pela Presidência da República, que assume ter sido convidado para uma recepção, pelo governo americano.
O Departamento de Estado americano não respondeu a um pedido da Voz da América para clarificar se, a confirmar-se, a emissão de vistos aos dirigentes resultantes de um golpe de estado e o convite para a recepção, representam uma aceitação da legitimidade dos golpistas.
De acordo com a Agencia Lusa que cita uma nota da presidência guineense divulgada em Bissau, o Presidente da República de transição da Guiné-Bissau, Serifo Nhamadjo, "representará o país ao mais alto nível" na 67.ª Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova Iorque.
O evento está marcado para este mês e segundo ainda a nota é "uma ocasião a todos os títulos soberana, para Manuel Serifo Nhamadjo informar o mundo sobre a evolução da transição na Guiné-Bissau, fundamentalmente no que diz respeito aos aspetos político-económico, social e segurança interna", adianta a agencia portuguesa de notícias.
Serifo Nhamadjo, diz a nota do seu gabinete "é um dos convidados de honra do governo dos Estados Unidos para participar numa receção que será oferecida nesta circunstância a mais de 100 personalidades".
O convite das autoridades americanas ao presidente interino da Guiné-Bissau foi endereçado pelo secretário de Estado-adjunto do governo norte-americano para os assuntos africanos, Johnnie Carson, tendo Serifo Nhamadjo já confirmado a presença.
No grupo de convidados, segundo a Presidência, estão nomes como a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, a embaixadora dos Estados Unidos nas Nações Unidas, Susan Rice, e o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon.
Serifo Nhamadjo parte para os Estados Unidos no próximo dia 26 e permanece em Nova Iorque até 01 de Outubro, avançou ainda Lusa.