A Frente Nacional Anti Golpe (FRENAGOLPE), insurgiu-se contra o envio de militares guineenses para o Mali integrados numa unidade senegalesa e avisou também que o país se encontra à beira do colapso económico.
A FRENAGOLPE é uma organização que contesta o último levantamento militar que levou ao derrube do anterior governo.
Iancuba Indjai, Secretário-executivo da FRENAGOLPE, disse que o actual governo não tem meios para governar e a saída da crise só pode ser feita se o PAIGC vencedor das ultimas eleições assumir o comando de um governo de transição.
“Economicamente o nosso país está á beira do colapso,” disse Indjai que recordou a queda “calamitosa” de receitas do governo devido á queda das principal exportação do país, a castanha de caju.
Indjai disse ainda que as principais instituições internacionais “não reconhecem este governo fechando as suas torneiras até ao retorno da ordem constitucional democrática”.
Para o dirigente da FRENAGOLPE a Guiné Bissau está á beira de Uma explosão social” devido ao grande aumento dos preços de produtos de primeira necessidade.
“O tráfico de drogas aumentou para um nível nunca visto,” disse.
Iancuba Indjai criticou o papel da CEDAO na transição na Guiné Bissau, afirmando que a organização tem que “respeitar” o povo guineense.
“Nós queremos simplesmente que a CEDAO cumpra o principio da tolerância zero ( para com golpes de estado) como aliás está a fazer no Mali,” disse.
O dirigente da FRENAGOLPE referiu-se também ao envio de militares da Guine Bissau par ao MALI integrados numa unidade senegalesa afirmando que tal envolvimento requer autorização prévia do parlamento o que não aconteceu.
A FRENAGOLPE é uma organização que contesta o último levantamento militar que levou ao derrube do anterior governo.
Iancuba Indjai, Secretário-executivo da FRENAGOLPE, disse que o actual governo não tem meios para governar e a saída da crise só pode ser feita se o PAIGC vencedor das ultimas eleições assumir o comando de um governo de transição.
“Economicamente o nosso país está á beira do colapso,” disse Indjai que recordou a queda “calamitosa” de receitas do governo devido á queda das principal exportação do país, a castanha de caju.
Indjai disse ainda que as principais instituições internacionais “não reconhecem este governo fechando as suas torneiras até ao retorno da ordem constitucional democrática”.
Para o dirigente da FRENAGOLPE a Guiné Bissau está á beira de Uma explosão social” devido ao grande aumento dos preços de produtos de primeira necessidade.
“O tráfico de drogas aumentou para um nível nunca visto,” disse.
Iancuba Indjai criticou o papel da CEDAO na transição na Guiné Bissau, afirmando que a organização tem que “respeitar” o povo guineense.
“Nós queremos simplesmente que a CEDAO cumpra o principio da tolerância zero ( para com golpes de estado) como aliás está a fazer no Mali,” disse.
O dirigente da FRENAGOLPE referiu-se também ao envio de militares da Guine Bissau par ao MALI integrados numa unidade senegalesa afirmando que tal envolvimento requer autorização prévia do parlamento o que não aconteceu.