O índice anual toma em conta questões como pressões demográficas, refugiados, conflictos entre grupos, desenvolvimento urbano, declínio económico, serviços públicos, direitos humanos e intervenção externa, entre outros.
A lista de estados falhados engloba cinco posições gerais nomeadamente aqueles em estado "crítico", em "perigo", na "fronteira", "estáveis" e "mais estáveis".
A Guiné Bissau aparece em 18º lugar na lista de estados em perigo sendo o seu maior perigo as forças de segurança com 9,3 pontos de um maximo de 10.
Angola aparece também entre os países considerados em "perigo" na posição 52 sendo o aspecto mais perigoso o desenvolvimento desigual com uma pontuação de 8,8 em 10 pontos máximos possíveis.
Já Moçambique aparece também entre os estados em "perigo" abaixo de Angola na posição 57. O índice considera o maior perigo para Moçambique as pressões demograficas e a falta de serviços públicos.
Cabo Verde é o melhor país lusófono.
A salientar que em relação ao ano passado a situação da Guiné Bissau e Angola deteriorou. A Guiné Bissau passou de 22º lugar para 18º. Angola caíu de de 59º para 52º.
A Somália comanda a lista de estados falhados há sete anos seguidos. Entre os 10 primeiros sete são países africanos. Os outros três são o Haiti (5º),Afeganistã (7º) e Iraque (9º)
Cabo Verde é o melhor PALOP