Em São Tomé e Principe, a pouco mais de 3 meses das eleições presidenciais, a falta de verbas pode comprometer a sua realização no prazo previsto.
De acordo com o porta-voz da Comissão Eleitoral Nacional João Ramos, a falta de financiamento pode comprometer o prazo estabelecido para a conclusão dos trabalhos sobretudo o recenseamento eleitoral na diáspora.
O recenseamento dos santomenses em Portugal, Angola, Gabão e Guiné Equatorial com vista às presidenciais de Julho próximo tinha o início marcado para 10 de Abril passado mas por razões financeiras foi adiado para uma data ainda não indicada.
Enquanto isso, agudizou-se a crise no maior partido da oposição santomense por causa da diversidade de candidatos.
O MLSTP/PSD, apresenta-se para já com 3 concorrentes às eleições presidenciais.
O conselho nacional do partido decidiu apoiar o Líder Aurélio Martins, mas a decisão foi rejeitada pelas outras duas candidatas nomeadamente Elsa Pinto e Maria das Neves.
Com a polémica instalada, um grupo de militantes veteranos do partido da Independência de São Tomé e Príncipe, liderado pelo antigo 1º Ministro e ex-presidente do MLSTP/PSD Guilherme Posser da Costa, procura reconciliação em vésperas das eleições presidenciais.
A pouco mais de 3 meses das eleições presidenciais fala-se em mais de uma dezena de candidatos, mas até agora o único concorrente oficial é Francisco Rita Deputado do PCD, partido Partido da Convergência Democrática.
Em São Tomé e Principe, a pouco mais de 3 meses das eleições presidenciais, a falta de verbas pode comprometer a sua realização no prazo previsto