LUANDA —
Falta de luz e de água são os dois grandes problemas que afligem as populações em Luanda após as eleições de 31 de Agosto.
São problemas crónicos agravados pela baixa pluviosidade registada este ano e que segundo um dirigente do MPLA "podem ser minimizados pela utilização de geradores".
Segundo alguns populares do Cazenga, Viana e Kilamba Kiaxi, entrevistados
pela nossa reportagem depois da campanha eleitoral que deu vitória ao MPLA,
partido que governa desde 1975, a vida tornou-se ainda mais difícil: “Nesta
área aqui já estamos há duas semanas sem água, só soubemos que os rios estão
a secar agora não sabemos se isso é verdade ou não", disse um dos
cidadãos. Outro entrevistado disse-nos: “depois das eleições não temos água, nem
um pouco, e não sabemos porquê".
Chamado a comentar a propaganda do partido que ganhou as eleições,
“crescer mais e distribuir melhor” perante a falta de luz e água
potável, Norberto Garcia, secretário para os assuntos políticos e eleitorais
do MPLA em Luanda, sublinhou a falta de chuva e a seca nos rios como razões
fundamentais na produção de energia eléctrica e a ausência de água potável em
todo o país: “é preciso verificar que o senhor ministro da energia e água deu
conta de que estávamos com alguns problemas nas barragens por falta de água
infelizmente”, disse ele.
Os populares lembram também que nem mesmo a luz elétrica que no período
eleitoral foi abundante, têm agora: “Desde que houve essas campanhas já
não há luz praticamente, a minha casa está já há duas semanas sem luz” frisou um
cidadão aos microfones da VOA.
Norberto disse ainda que na ausência dela ninguém há-de perder a vida e
aconselha o uso de geradores: “ninguém vai desaparecer ninguém vai morrer com isto, a falta de energia pode fazer com que se use a energia alternativa é verdade. Que
custa um pouquinho mais caro” adicionou aquele político.
São problemas crónicos agravados pela baixa pluviosidade registada este ano e que segundo um dirigente do MPLA "podem ser minimizados pela utilização de geradores".
Segundo alguns populares do Cazenga, Viana e Kilamba Kiaxi, entrevistados
pela nossa reportagem depois da campanha eleitoral que deu vitória ao MPLA,
partido que governa desde 1975, a vida tornou-se ainda mais difícil: “Nesta
área aqui já estamos há duas semanas sem água, só soubemos que os rios estão
a secar agora não sabemos se isso é verdade ou não", disse um dos
cidadãos. Outro entrevistado disse-nos: “depois das eleições não temos água, nem
um pouco, e não sabemos porquê".
Chamado a comentar a propaganda do partido que ganhou as eleições,
“crescer mais e distribuir melhor” perante a falta de luz e água
potável, Norberto Garcia, secretário para os assuntos políticos e eleitorais
do MPLA em Luanda, sublinhou a falta de chuva e a seca nos rios como razões
fundamentais na produção de energia eléctrica e a ausência de água potável em
todo o país: “é preciso verificar que o senhor ministro da energia e água deu
conta de que estávamos com alguns problemas nas barragens por falta de água
infelizmente”, disse ele.
Os populares lembram também que nem mesmo a luz elétrica que no período
eleitoral foi abundante, têm agora: “Desde que houve essas campanhas já
não há luz praticamente, a minha casa está já há duas semanas sem luz” frisou um
cidadão aos microfones da VOA.
Norberto disse ainda que na ausência dela ninguém há-de perder a vida e
aconselha o uso de geradores: “ninguém vai desaparecer ninguém vai morrer com isto, a falta de energia pode fazer com que se use a energia alternativa é verdade. Que
custa um pouquinho mais caro” adicionou aquele político.