LUBANGO —
Há gente a morrer de fome na Huíla. A denúncia é da igreja e vem do vigário da Sé Catedral do Lubango, Jonas Pacheco.
O sacerdote católico aponta focos de fome em quase toda a província, mas destaca a zona sul da região particularmente o município dos Gambos.
Jonas Pacheco alerta sobre a necessidade se prestar com urgência ajuda a estas zonas.
“É preciso socorrer urgentemente essas pessoas sobretudo no município dos Gambos e na área do leste e mesmo no norte da província há alguns municípios onde há gente que está a passar mal”.
A associação dos criadores tradicionais de gado nos Gambos na voz do seu líder confirma casos de fome na região, apesar de não apontar situações de mortes.
João Fernando Tchihetekei cita as áreas mais recônditas do município onde o flagelo da fome é uma realidad.;
“A nível municipal dos Gambos a partir da zona sul que é na Taka onde existe as etnias Muhakahona tanto no Simo onde existe os Mukubais na área do Pokolo a área do Panguelo a área do Tchiku são as áreas mais afectadas e as pessoas estão mesmo carentes”.
As autoridades da província ainda não se pronunciaram sobre assunto embora tentativas efectuadas pela Voz da América.
O sacerdote católico aponta focos de fome em quase toda a província, mas destaca a zona sul da região particularmente o município dos Gambos.
Jonas Pacheco alerta sobre a necessidade se prestar com urgência ajuda a estas zonas.
“É preciso socorrer urgentemente essas pessoas sobretudo no município dos Gambos e na área do leste e mesmo no norte da província há alguns municípios onde há gente que está a passar mal”.
A associação dos criadores tradicionais de gado nos Gambos na voz do seu líder confirma casos de fome na região, apesar de não apontar situações de mortes.
João Fernando Tchihetekei cita as áreas mais recônditas do município onde o flagelo da fome é uma realidad.;
“A nível municipal dos Gambos a partir da zona sul que é na Taka onde existe as etnias Muhakahona tanto no Simo onde existe os Mukubais na área do Pokolo a área do Panguelo a área do Tchiku são as áreas mais afectadas e as pessoas estão mesmo carentes”.
As autoridades da província ainda não se pronunciaram sobre assunto embora tentativas efectuadas pela Voz da América.