Os habitantes de Malanje têm várias opiniões quanto ao futuro da província de Malanje.
O Isaías José dos Santos, disse “espera que haja mesmo melhorias, visto que tivemos certas debilidades em varias áreas, mas quando é eleito um novo governo o povo sempre espera melhoria”, enumerando “em primeiro lugar emprego para a juventude, em segundo lugar na classe do estudo e infra-estruturas, também pelo nome que a nossa província tem (Malanje), sobretudo o que ela acarreta sobretudo a palanca negra, uma das referencias”.
“Tem que haver melhoria em caso de energia, a água em certos pavimento, em certas localidades, sinceramente estão mesmo mal, há certas áreas suburbanas que ainda têm casas de barro (adobe)”, lamentou.
O cidadão brasileiro Daniel Silva, que habita há quase um ano nesta cidade, espera que o governador traga para a região mais investimento estrangeiro, de forma a contribuir para a formação académica da juventude, com particularidade no campo universitário.
“Dê continuidade nos projectos que já foram investidos e invista mais com uma visibilidade para a população de Malanje, a juventude”, solicitou o brazuka, informado da abertura em breve de uma universidade privada na reunião (UPRIMA) espera “assim que sejam projectos de investimento de tecnologias e técnico-científicos para a juventude, além da parte do lazer e do desporto”, com vista a criar aberturas para o mercado do emprego.
Em várias ocasiões, responsáveis do executivo apontaram acções concretas para a edificação de centralidades em Malanje, mas o que tudo indica continua de pé os prédios construídos durante o período do colonialismo português.
O Isaías José dos Santos, disse “espera que haja mesmo melhorias, visto que tivemos certas debilidades em varias áreas, mas quando é eleito um novo governo o povo sempre espera melhoria”, enumerando “em primeiro lugar emprego para a juventude, em segundo lugar na classe do estudo e infra-estruturas, também pelo nome que a nossa província tem (Malanje), sobretudo o que ela acarreta sobretudo a palanca negra, uma das referencias”.
“Tem que haver melhoria em caso de energia, a água em certos pavimento, em certas localidades, sinceramente estão mesmo mal, há certas áreas suburbanas que ainda têm casas de barro (adobe)”, lamentou.
O cidadão brasileiro Daniel Silva, que habita há quase um ano nesta cidade, espera que o governador traga para a região mais investimento estrangeiro, de forma a contribuir para a formação académica da juventude, com particularidade no campo universitário.
“Dê continuidade nos projectos que já foram investidos e invista mais com uma visibilidade para a população de Malanje, a juventude”, solicitou o brazuka, informado da abertura em breve de uma universidade privada na reunião (UPRIMA) espera “assim que sejam projectos de investimento de tecnologias e técnico-científicos para a juventude, além da parte do lazer e do desporto”, com vista a criar aberturas para o mercado do emprego.
Em várias ocasiões, responsáveis do executivo apontaram acções concretas para a edificação de centralidades em Malanje, mas o que tudo indica continua de pé os prédios construídos durante o período do colonialismo português.
