O governo angolano está praticamente composto e os governadores provinciais acabam de tomar posse.
As promessas eleitorais ainda estão entretanto frescas e a VOA quis saber a opinião das mulheres angolanas acerca do novo executivo. Para esse efeito entrevistamos uma série de destacadas analistas políticas angolanas.
A economista Laurinda Hoygard diz que o discurso eleitoral que “tem um significado extraordinário porque revela questões fundamentais para a vida das pessoas e tem que ser cumprido”.
A jornalista Suzana Mendes do painel de analistas da “Luanda Antena Comercial” fala em mecanismos de fiscalização mais eficazes, para disciplinar os gestores públicos: “A gestão dos ministérios, a forma como os governantes gerem os fundos públicos, devem ser auditados permanentemente”, disse-nos ela.
Outra integrante do painel de analistas, Alexandra Simeão, defende um programa de combate à pobreza mais consistente e direccionado para a pessoa humana: “Não se pode combater a pobreza só com construção de estradas e escolas, sem se criar emprego e pensar-se no homem”.
No capítulo da justiça, a filha da antiga candidata a presidente da república, Analia Vitoria Pereira, destaca a necessidade de se fazer registo de nascimento a milhares de angolanos:” Quando olhamos para uma população de um país como o nosso vemos milhares de cidadãos sem registo de nascimento”.
Quanto à junção da secretaria de estado dos direitos humanos ao ministério da justiça, a política aplaude: “ parece-me que tem lógica a justiça andar de mãos dadas com os direitos humanos”.
Já a jurista Mihaela Webba não vê grande diferença na junção ou separação dos dois pelouros: “a secretaria dos direitos humanos acoplada ao ministério da justiça ou separada vai dar no mesmo”.
A constitucionalista considera extemporânea a existência de um departamento de direitos humanos que nada faz: “Não sei se faz sentido a existência de uma secretaria de estado dos direitos humanos que não faz nada, quando os direitos dos angolanos são violados deveria ser o primeiro a demostrar que o estado está errado”, concluiu Webba.
As promessas eleitorais ainda estão entretanto frescas e a VOA quis saber a opinião das mulheres angolanas acerca do novo executivo. Para esse efeito entrevistamos uma série de destacadas analistas políticas angolanas.
A economista Laurinda Hoygard diz que o discurso eleitoral que “tem um significado extraordinário porque revela questões fundamentais para a vida das pessoas e tem que ser cumprido”.
A jornalista Suzana Mendes do painel de analistas da “Luanda Antena Comercial” fala em mecanismos de fiscalização mais eficazes, para disciplinar os gestores públicos: “A gestão dos ministérios, a forma como os governantes gerem os fundos públicos, devem ser auditados permanentemente”, disse-nos ela.
Outra integrante do painel de analistas, Alexandra Simeão, defende um programa de combate à pobreza mais consistente e direccionado para a pessoa humana: “Não se pode combater a pobreza só com construção de estradas e escolas, sem se criar emprego e pensar-se no homem”.
No capítulo da justiça, a filha da antiga candidata a presidente da república, Analia Vitoria Pereira, destaca a necessidade de se fazer registo de nascimento a milhares de angolanos:” Quando olhamos para uma população de um país como o nosso vemos milhares de cidadãos sem registo de nascimento”.
Quanto à junção da secretaria de estado dos direitos humanos ao ministério da justiça, a política aplaude: “ parece-me que tem lógica a justiça andar de mãos dadas com os direitos humanos”.
Já a jurista Mihaela Webba não vê grande diferença na junção ou separação dos dois pelouros: “a secretaria dos direitos humanos acoplada ao ministério da justiça ou separada vai dar no mesmo”.
A constitucionalista considera extemporânea a existência de um departamento de direitos humanos que nada faz: “Não sei se faz sentido a existência de uma secretaria de estado dos direitos humanos que não faz nada, quando os direitos dos angolanos são violados deveria ser o primeiro a demostrar que o estado está errado”, concluiu Webba.