A subvenção do Fundo Global para o combate à malária, hiv/sida e tuberculose nas províncias angolanas de Benguela e do Kwanza Sul, avaliada em 103 milhões de dólares norte-americanos, está a ser marcada por insuficiências na implementação, como a desistência de activistas, por questões financeiras e falta de testes.
Delineada para três anos, a subvenção é implementada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e organizações da sociedade civil.