O artista vaticina que o seu país vai despontar culturalmente.
“Todos devemos ajudar. É um país onde há coisas que funcionam bem, mas há o impasse político", embaixador Mushingi.
Rebeca Mabui: “A mulher é excluída da tomada de decisões sobre a posse da terra e discussão de grandes projectos, mas é ela que cuida da terra, alimenta o país. (…) sem a mulher rural a cidade nem janta”.
Trinta e seis companhias, 14 países, 60 espectáculos em 10 dias.
“Não sou pessimista, mas o facto de serem as mesmas pessoas que vão concorrer, para mim significa que são as mesmas mentalidades,” comenta em relação às eleições.
“A praga da lagarta não vai provocar uma fome geral ou emergência, mas é um problema sério,” diz Olman Serrano, representante da FAO.
"O país tem descontentes por todos os lados (…) e a resposta passa pela boa governação," Ivone Soares em exclusivo à VOA.
Comité para a Protecção de Jornalistas promete investigar e tomar acção.
O Museu será aberto este ano.
João Pereira diz que a aposta é promover a cidadania com recurso às artes e não armas.
“É uma grande honra para todos nós”, felicita o intelectual moçambicano José Luis Cabaço no facebook.
“Sem uma voz unida, estratégia séria, seremos sempre os filhos pródigos do sistema mundial”, diz Araújo em entrevista à “Agenda Africana da VOA”.
Evaristo Madime, presidente da Câmara de Comércio Moçambique-Estados Unidos, diz que é uma excelente oportunidade para o país.
Músico albino luta pela inclusão.
Nesta entrevista, Araújo diz que não tem “dúvidas que a oposição fica extremamente fragilizada” com a morte de Afonso Dhlakama.
Aniano Tamele lançou hoje o seu primeiro disco.
Pongoane: “À medida que o polícia ia escrevendo, queixava-se de fome (…) e essa é a parte mais dolorosa, porque eu estava aflito e queria recuperar o meu carro.”
“O livro explora a diferença entre a realidade que o povo moçambicano vive e esta história de que (Moçambique) é um país com um enorme sucesso económico em 20 anos,” diz Gerety.
Em Lovua, na Lunda Norte, o Fundo das Nações Unidas para a População cria espaços para a protecção da mulher e rapariga refugiada da RDC.
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