BM diz que Moçambique precisa de criar bases institucionais legais para lidar com as riquezas do gás natural
MAPUTO —
O Banco Mundial está a preparar um pacote de ajuda de várias dezenas de milhões de dólares para ajudar o país a lidar com a sua recém descoberta riqueza.
Com efeito em declarações no Maputo, entidades ligadas ao Banco aconselharam o governo moçambicano a criar bases institucionais legais adequadas para tirar melhor proveito das oportunidades criadas pelas enormes descobertas no sector de recursos minerais, com destaque para o gás natural.
Segundo Laurence Clark, Director do Banco Mundial para Moçambique, Angola e São Tomé e Príncipe, as previsões económicas para médio e longo prazos são boas.
Contudo, é preciso que o país crie as bases para fazer destes recursos, um motor ao serviço da agenda do desenvolvimento.
Clark falava segunda-feira numa mesa redonda com a imprensa, onde o Banco Mundial apresentou a carteira actual e a estratégia da instituição para Moçambique.
Com o gás natural a colocar Moçambique na rota dos investimentos, a prioridade do Banco Mundial está na prestação de toda a assessoria técnica e institucional para que o país possa estar em condições de tirar o maior proveito na fase da negociação dos contractos de exploração, que no caso da Bacia do Rovuma, onde residem as maiores reservas nacionais, deverão ser fechados dentro de ano e meio.
Neste momento o Banco Mundial está a preparar um pacote financeiro no valor de 50 milhões de dólares para apoiar a elaboração de estudos e fortalecimento institucional para ajudar no desenvolvimento da estratégia nacional do gás natural.
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Com efeito em declarações no Maputo, entidades ligadas ao Banco aconselharam o governo moçambicano a criar bases institucionais legais adequadas para tirar melhor proveito das oportunidades criadas pelas enormes descobertas no sector de recursos minerais, com destaque para o gás natural.
Segundo Laurence Clark, Director do Banco Mundial para Moçambique, Angola e São Tomé e Príncipe, as previsões económicas para médio e longo prazos são boas.
Contudo, é preciso que o país crie as bases para fazer destes recursos, um motor ao serviço da agenda do desenvolvimento.
Clark falava segunda-feira numa mesa redonda com a imprensa, onde o Banco Mundial apresentou a carteira actual e a estratégia da instituição para Moçambique.
Com o gás natural a colocar Moçambique na rota dos investimentos, a prioridade do Banco Mundial está na prestação de toda a assessoria técnica e institucional para que o país possa estar em condições de tirar o maior proveito na fase da negociação dos contractos de exploração, que no caso da Bacia do Rovuma, onde residem as maiores reservas nacionais, deverão ser fechados dentro de ano e meio.
Neste momento o Banco Mundial está a preparar um pacote financeiro no valor de 50 milhões de dólares para apoiar a elaboração de estudos e fortalecimento institucional para ajudar no desenvolvimento da estratégia nacional do gás natural.