Moçambique está a importar dezenas de milhares de toneladas de cimento porque o crescimento económico resultou numa maior procura do que a produção nacional do produto
O Ministério da Indústria e Comércio de Moçambique reconheceu aliás que o volume do cimento de construção produzido pela indústria Nacional não está a responder cabalmente ao nível de procura devido ao ritmo acelerado de construções, principalmente na região norte do país.
Falando à VOA a margem dum seminário regional que decorre em Nampula sobre a implementação do programa de promoção agrícola, o director Nacional do Comércio, Gabriel Muianga disse que o país vai receber em finais deste mês, cerca de 42 mil toneladas de cimentos para a construção, proveniente da África do Sul, China e Japão, para manter estável o custo deste produto.
Recorde-se que devido à incapacidade das três fábricas nacionais de abastecer o mercado nacional, a região norte do país – onde estão em curso obras de grande envergadura - registou no período entre Setembro aos primeiros quinze dias deste mês, uma subida vertiginosa no preço do cimento. Até à semana passada, o saco de 50 kg do cimento de construção chegou a ser comercializado a 420 Mt na cidade de Nampula, 500 Mt na cidade de Pemba e 700 Mt em Lichinga, contra os habituais 300 meticais, como recomendado pelo ministério da Indústria e Comércio.
Esta situação teria obrigado ao ministério da Industria e comercio a enviar seus quadros a província de Nampula, onde agora as coisas voltaram a normalidade, com o cimento a ser comercializado entre 300 a 330 meticais. Entretanto, continuam a ouvir-se relatos da existência de comerciantes oportunistas que em certas comunidades perante a falta deste produto continuam a especular no preço do cimento.
Em Moçambique há actualmente três fábricas de cimento nomeadamente duas em Nacala-Porto e a terceira na cidade de Matola, na província do Maputo e a produção tem sido estável.
Apesar disso, a fonte diz ser inevitável a importação das 42 mil de toneladas, isto para responder às necessidades de construção de infra-estruturas como o Aeroporto Internacional de Nacala (que está a ser erigido na região de Nacala) e a ponte Maputo-Catembe, na região sul do país, mais concretamente na cidade de Maputo.
Recorde-se que o preço do cimento começou a subir em Setembro último. Muianga disse que na altura o aumento deveu-se ao facto da maior procura do produto, principalmente para as obras da construção do empreendimento que recentemente acolheu o décimo congresso da Frelimo na cidade de Pemba, província de Cabo-Delegado.
O Ministério da Indústria e Comércio de Moçambique reconheceu aliás que o volume do cimento de construção produzido pela indústria Nacional não está a responder cabalmente ao nível de procura devido ao ritmo acelerado de construções, principalmente na região norte do país.
Falando à VOA a margem dum seminário regional que decorre em Nampula sobre a implementação do programa de promoção agrícola, o director Nacional do Comércio, Gabriel Muianga disse que o país vai receber em finais deste mês, cerca de 42 mil toneladas de cimentos para a construção, proveniente da África do Sul, China e Japão, para manter estável o custo deste produto.
Recorde-se que devido à incapacidade das três fábricas nacionais de abastecer o mercado nacional, a região norte do país – onde estão em curso obras de grande envergadura - registou no período entre Setembro aos primeiros quinze dias deste mês, uma subida vertiginosa no preço do cimento. Até à semana passada, o saco de 50 kg do cimento de construção chegou a ser comercializado a 420 Mt na cidade de Nampula, 500 Mt na cidade de Pemba e 700 Mt em Lichinga, contra os habituais 300 meticais, como recomendado pelo ministério da Indústria e Comércio.
Esta situação teria obrigado ao ministério da Industria e comercio a enviar seus quadros a província de Nampula, onde agora as coisas voltaram a normalidade, com o cimento a ser comercializado entre 300 a 330 meticais. Entretanto, continuam a ouvir-se relatos da existência de comerciantes oportunistas que em certas comunidades perante a falta deste produto continuam a especular no preço do cimento.
Em Moçambique há actualmente três fábricas de cimento nomeadamente duas em Nacala-Porto e a terceira na cidade de Matola, na província do Maputo e a produção tem sido estável.
Apesar disso, a fonte diz ser inevitável a importação das 42 mil de toneladas, isto para responder às necessidades de construção de infra-estruturas como o Aeroporto Internacional de Nacala (que está a ser erigido na região de Nacala) e a ponte Maputo-Catembe, na região sul do país, mais concretamente na cidade de Maputo.
Recorde-se que o preço do cimento começou a subir em Setembro último. Muianga disse que na altura o aumento deveu-se ao facto da maior procura do produto, principalmente para as obras da construção do empreendimento que recentemente acolheu o décimo congresso da Frelimo na cidade de Pemba, província de Cabo-Delegado.