Washington tem interesse em ver esclarecidos os assassinatos políticos ocorridos no país desde 2009 e enviou uma equipa do FBI a Bissau
Um enviado diplomático americano esteve reunido hoje com o recém-nomeado procurador-geral da Guiné-Bissau, Abdu Mane, que solicitou de novo a ajuda dos Estados Unidos na gestão dos processos mais melindrosos com os quais a justiça guineense está confrontada.
Abdu Mane recebeu o diplomata americano Russel Hanks que pretendeu inteirar-se daquilo que o procurador-geral vai fazer durante a sua vigência à frente do ministério público, isto numa altura em que as autoridades guineenses solicitaram, uma vez mais, a ajuda dos Estados Unidos na gestão dos processos mais melindrosos com os quais a justiça da Guiné-Bissau está confrontada. Hanks disse à saída da audiência que Washington quer o retorno a democracia ao país.
Washington tem manifestado interesse em ver esclarecidos os assassinatos políticos ocorridos no país desde 2009, tendo logo após a morte do presidente Nino Vieira e Tagme Na Waie, então chefe de estado-maior das forças armadas, enviado para Bissau uma equipa de investigadores do FBI, que no seu relatório atribuiu o assassinato de Nino Vieira a estruturas militares guineenses. Suspeitou-se que o caso tivesse ligações ao narcotráfico, e a administração americana prometeu na altura enviar um procurador para ajudar na investigação e na constituição do processo , algo que não chegou a acontecer. Entretanto os processos encontram-se numa fase muito avançada. O de Tagme Na Waie já está mesmo concluído restando o seu julgamento.
Abdu Mane recebeu o diplomata americano Russel Hanks que pretendeu inteirar-se daquilo que o procurador-geral vai fazer durante a sua vigência à frente do ministério público, isto numa altura em que as autoridades guineenses solicitaram, uma vez mais, a ajuda dos Estados Unidos na gestão dos processos mais melindrosos com os quais a justiça da Guiné-Bissau está confrontada. Hanks disse à saída da audiência que Washington quer o retorno a democracia ao país.
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Washington tem manifestado interesse em ver esclarecidos os assassinatos políticos ocorridos no país desde 2009, tendo logo após a morte do presidente Nino Vieira e Tagme Na Waie, então chefe de estado-maior das forças armadas, enviado para Bissau uma equipa de investigadores do FBI, que no seu relatório atribuiu o assassinato de Nino Vieira a estruturas militares guineenses. Suspeitou-se que o caso tivesse ligações ao narcotráfico, e a administração americana prometeu na altura enviar um procurador para ajudar na investigação e na constituição do processo , algo que não chegou a acontecer. Entretanto os processos encontram-se numa fase muito avançada. O de Tagme Na Waie já está mesmo concluído restando o seu julgamento.