O Presidente angolano encerrou a campanha do MPLA com um comício no Estádio 11 de Novembro, em Luanda exortando os seus apoiantes a votarem em massa na sexta-feira.
“Se todos formos votar ninguém nos poderá vencer,” disse
José Eduardo dos Santos apelou ao civismo no dia das eleições e disse que o MPLA já fez muito pelo país e vai fazer mais para que haja uma Angola melhor. Mostrou-se confiante na vitória e prometeu aprofundar a democracia angolana.
Eduardo dos Santos disse que o MPLA "não esconde as dificuldades que o país vive".
"Somos realistas, pragmáticos ou práticos quando necessário," disse dos Santos. O MPLA, acrescentou, "não faz promessas sem pensar".
"Prometer é fácil principalmente quando não se tem sentido de responsabilidade de estado e quando se pretende apenas enganar o eleitores para conseguir votos," acrescentou José Eduardo dos Santos que, durante o seu discurso, não se referiu directamente aos protestos da oposição sobre as irregularidades no processo eleitoral.
Mas no que pode ser interpretado como uma alusão indirecta aos mesmos, apelou a "que haja consenso, respeito pela diferença, tolerância e civismo".
"Que a agitação, nervosismo e excessos verificados durante a campanha eleitoral dêem lugar à serenidade para que cada um faça a sua escolha com maturidade", disse o presidente angolano.
“Se todos formos votar ninguém nos poderá vencer,” disse
José Eduardo dos Santos apelou ao civismo no dia das eleições e disse que o MPLA já fez muito pelo país e vai fazer mais para que haja uma Angola melhor. Mostrou-se confiante na vitória e prometeu aprofundar a democracia angolana.
Eduardo dos Santos disse que o MPLA "não esconde as dificuldades que o país vive".
"Somos realistas, pragmáticos ou práticos quando necessário," disse dos Santos. O MPLA, acrescentou, "não faz promessas sem pensar".
"Prometer é fácil principalmente quando não se tem sentido de responsabilidade de estado e quando se pretende apenas enganar o eleitores para conseguir votos," acrescentou José Eduardo dos Santos que, durante o seu discurso, não se referiu directamente aos protestos da oposição sobre as irregularidades no processo eleitoral.
Mas no que pode ser interpretado como uma alusão indirecta aos mesmos, apelou a "que haja consenso, respeito pela diferença, tolerância e civismo".
"Que a agitação, nervosismo e excessos verificados durante a campanha eleitoral dêem lugar à serenidade para que cada um faça a sua escolha com maturidade", disse o presidente angolano.