Alcides Sakala porta-voz da UNITA corrobora as acusações de Isaías Samakuva em relação a prestação da Comissão Nacional de Eleições
A UNITA, acusou hoje a Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de falta de "sentido de Estado", depois que este órgão considerou, na última semana, de “irresponsáveis” as observações de Isaías Samakuva sobre o processo eleitoral.O posicionamento do maior partido da oposição, foi hoje tornado público pelo seu porta-voz, Alcides Sakala, que em conferência de imprensa, acusou o presidente da CNE de "cumprir ordens" de José Eduardo dos Santos, o candidato presidencial do MPLA.
No passado dia 1 dia de Agosto, a UNITA exigiu à CNE, a garantia de que, até ao dia 15, as eleições gerais de 31 deste mês se realizem dentro da lei, sob pena do partido "utilizar todos os meios legais e pacíficos" para "mobilizar o povo angolano" e impedir a realização de eleições à margem da lei.
Por sua vez a CNE respondeu ,implicitamente, este partido, em comunicado, considerando de "irresponsáveis” tais posições que, no seu entender, "visam perturbar todo o processo eleitoral".
Desta vez, a UNITA considera que a CNE "não respondeu às questões" suscitadas pelo partido e que , ao invés disso, o presidente deste órgão "veio a público proceder à leitura de um comunicado político, com recomendações políticas, para uma questão que é legal".
Alcides Sakala disse que, a declaração do juiz, André Silva Neto, "é um acto nulo", por, alegadamente, "não tem competência para fazer recomendações a um órgão público ou privado para a adopção de determinada conduta, com vista à viabilização de qualquer propósito legal visado pela CNE".
O principal partido da oposição angolana socorre-se da Lei Orgânica Sobre as Eleições Gerais para acusar a CNE de não ter publicado até 31 de Julho os cadernos eleitorais para o escrutínio e ainda de ter dado instruções que estabelecem procedimentos para a transmissão dos resultados eleitorais e para a entrega das actas, que "ofendem a Lei e propiciam a fraude".
No passado dia 1 dia de Agosto, a UNITA exigiu à CNE, a garantia de que, até ao dia 15, as eleições gerais de 31 deste mês se realizem dentro da lei, sob pena do partido "utilizar todos os meios legais e pacíficos" para "mobilizar o povo angolano" e impedir a realização de eleições à margem da lei.
Por sua vez a CNE respondeu ,implicitamente, este partido, em comunicado, considerando de "irresponsáveis” tais posições que, no seu entender, "visam perturbar todo o processo eleitoral".
Desta vez, a UNITA considera que a CNE "não respondeu às questões" suscitadas pelo partido e que , ao invés disso, o presidente deste órgão "veio a público proceder à leitura de um comunicado político, com recomendações políticas, para uma questão que é legal".
Alcides Sakala disse que, a declaração do juiz, André Silva Neto, "é um acto nulo", por, alegadamente, "não tem competência para fazer recomendações a um órgão público ou privado para a adopção de determinada conduta, com vista à viabilização de qualquer propósito legal visado pela CNE".
O principal partido da oposição angolana socorre-se da Lei Orgânica Sobre as Eleições Gerais para acusar a CNE de não ter publicado até 31 de Julho os cadernos eleitorais para o escrutínio e ainda de ter dado instruções que estabelecem procedimentos para a transmissão dos resultados eleitorais e para a entrega das actas, que "ofendem a Lei e propiciam a fraude".